Pascal em Hollywood
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Se o nariz de Cameron fosse mais direito a sorte da respiração teria sido diferente.
A da própria, certamente, mas que dizer da de todos nós, Seus admiradores? Compreende-se que a belíssima Diaz queira consertar as mazelas resultantes de quatro fracturas nasais. Simplesmente há a temer que essa remoção das dificuldades do acesso do ar modifique uma forma que nos deixou, anos a fio sem respirar. Uns querem ver-se livres do que outros adoram, a história é velha como o Mundo. Mas há um indício que nos pode sossegar - como a futura intervencionada aproveitou para se queixar dos fotógrafos que não a deixam (e ao namorado) em paz, é caso para dizer que esses é que metem o nariz onde não são chamados. E que merecem o nariz partido sem que por isso alguém se inquiete.
1 Comments:
At 6:56 PM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Espadachim:
Metáfora? Nunca!
Referência erudita, isso sim, considerando a publicação periódica que levou o nome expresso no começo do comentário...
Ab.
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