A Totalidade Lancinante
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Contemplando «Alma Torturada», de Bill Corbett, ponho-me a divagar sobre a nossa impotência em representar a o espírito e a força dele que é a alma sem recorrer à imagética corporal. E se ela será elucidativa de alguma ausência da aptidão em evitar que os nossos sentimentos sejam esfolados (cá vamos mais uma vez) e deixados em carne viva (outra!)pelas reprovações que esbarram nas práticas triunfantes, ao ponto de todo o Ser se transformar em grito, não deixando tempo ao pensar e espaço para o gozo?
Contemplando «Alma Torturada», de Bill Corbett, ponho-me a divagar sobre a nossa impotência em representar a o espírito e a força dele que é a alma sem recorrer à imagética corporal. E se ela será elucidativa de alguma ausência da aptidão em evitar que os nossos sentimentos sejam esfolados (cá vamos mais uma vez) e deixados em carne viva (outra!)pelas reprovações que esbarram nas práticas triunfantes, ao ponto de todo o Ser se transformar em grito, não deixando tempo ao pensar e espaço para o gozo?
2 Comments:
At 10:10 PM, Anonymous said…
Caro Paulo,
O que será um estado de fúria deste homem torturado?!
Como será ele nas palmas dos pés... Será que encontra aí a paz das bocas adormecidas..
Um abraço
Rui Matos
www.macroscopio.blogspot.com
At 10:26 PM, Paulo Cunha Porto said…
Caríssimo Rui:
Só se, realmente, for aí, o único recanto que não nos é exibido. Pelo que se confirma que a alma tem nichos furtados ao nosso olhar, porque é uma representação dela que temos diante de nós.
Um abraço.
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