À Lareira do Apito
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«Bodyguard», de Paul Roberts, a prenda que o Pai-Natal deixa na chaminé da Dr.ª Maria José Morgado, como lembrança de que, se vier a justificar as expectativas nela postas de remexer nos processos destes indivíduos referenciados, será bom que passe a andar com escolta competente, a qual terá muito mais que fazer do que dar-lhe lume e olhar a paisagem pela janela. Encontrarão sempre uma Carolina para intermediação das sovas...
4 Comments:
At 2:46 PM, Maríita said…
Tenho para mim que se deixarem a Dra. Maria José Morgado sem guarda-costas e alguém a tentar atacar, o atacante terá uma estadia prolongada no Hospital e se a coisa não for muito má ainda pagará as taxas moderadoras que fazem o nosso ministro da saúde feliz...
At 5:25 PM, Anonymous said…
E olhe que por aí as coisas são ainda moderadas. Aqui no Brasil, muitos procuradores e juízes vivem em completa clausura, viajam em carros blindados e vivem rodeados por um batalhão de guarda-costas.
At 6:13 PM, JSM said…
E a corrupção sempre a crescer, a crescer...
Quando começo a ver na televisão os mesmos opinadores que vi por alturas da Casa Pia...já sei no que isto vai dar.
Entretanto, o Sporting defende-se com Soares Franco devidamente protegido pelo bastonário da Ordem dos Advogados! Lindo.
Um abraço de mais um inocente.
At 6:51 PM, Paulo Cunha Porto said…
Hihihihiho, Querida Maria. Isso é que é ter a iagem de uma Mulher de Armas. Deus A ouça.
Meu Caro Espadachim:
Tem "panache", tem sim senhor.
Meu Caro Capitão-Mor:
Creio que vamos passar a importar esse exemplo, agora que a Lei ameaça os putativos mandantes de acertos de contas tipo «caso Bexiga».
Meu Caro JSM:
Inocentes, nós, os prontos para a matança. "Inocentes" prestes a serem proclamados, todos os que toquem alguma corda do Poder. A coisa só anda para a frente se se verificar uma zanga entre os vários ramais da influência, passando eles a jogar uns cotra os outros. Mas essa é utopia de fazer inveja ao Moro.
Beijinho e abraços.
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