Apelo aos Vivos
Se os ultra-simpatizantes do que passa por ser a causa palestiniana quiserem, realmente, ser úteis aos seus pseudo-defendidos, neste caso, têm duas vias para se verem consequentes com o que apregoam: ou dar do seu próprio sangue para suprir a falta que se verifica nos hospitais locais, no rescaldo dos recentes combates intestinos, ou, mais dentro da respectiva especialidade, tentar convencer a população da martirizada área de que os seus compatriotas intervenientes nos últimos recontros eram, uns e outros, agentes da MOSSAD. Assim, pelo relato que lemos, logo se criaria o fluxo de entusiasmo em voluntários dadores.
Mas, muito a sério, a renitência das pessoas comuns em prestar o que fazem facilmente contra o inimigo que lhes ensinaram a odiar é das mais implacáveis rejeições das divisões partidárias que conheço, querendo não mostrar preferência por uma facção, mesmo que vidas fiquem em risco. É uma força que gostaria de ver nos Países do Ocidente, esquartejados por emblemas vários.
Mas, muito a sério, a renitência das pessoas comuns em prestar o que fazem facilmente contra o inimigo que lhes ensinaram a odiar é das mais implacáveis rejeições das divisões partidárias que conheço, querendo não mostrar preferência por uma facção, mesmo que vidas fiquem em risco. É uma força que gostaria de ver nos Países do Ocidente, esquartejados por emblemas vários.
1 Comments:
At 6:56 PM, Paulo Cunha Porto said…
Realmente, Meu Caro Espadachim a concomitante condenação de um médico palestiniano também poderia ter causado uma certa retracção. Sem que isso implique uma assimilação de essências entre os Poderes da Autoridade Palestiniana e de Tripoli...
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