Liberdade e Magistratura
.
Negado que foi o recurso de um juíz filipino afastado da profissão por partilhar uma crença sectária que abre os seus membros à influência de três anões místicos tidos como intermediários do Além, pode colocar-se o problema da liberdade religiosa dos Magistrados, uma vez que o recorrente alegava não haver perigo de esses seres fantásticos interferirem nas suas decisões. Mas claro que o problema é contornado se, em vez da tónica na religiosidade, se estribar a demissão do interessado na falta de estatura que trazia ao tribunal...
Negado que foi o recurso de um juíz filipino afastado da profissão por partilhar uma crença sectária que abre os seus membros à influência de três anões místicos tidos como intermediários do Além, pode colocar-se o problema da liberdade religiosa dos Magistrados, uma vez que o recorrente alegava não haver perigo de esses seres fantásticos interferirem nas suas decisões. Mas claro que o problema é contornado se, em vez da tónica na religiosidade, se estribar a demissão do interessado na falta de estatura que trazia ao tribunal...
2 Comments:
At 3:12 PM, Anonymous said…
Querido Paulo
Será que cá em Portugal eles andam caladinhos?
:)
Beijinho
At 8:20 PM, Paulo Cunha Porto said…
Querida MFBA:
Os anões? Hihihihihi!
Claro que há sempre o risco de qualquer profissional ter uma vida espiritual dependente de grupos que nos parecem perigosos. neste caso não sei em quem acreditar, se no sectário que garante saber separar as coisas, se nas instâncias que decidiram ser perigoso deixá-lo decidir a vida das pessoas.
Beijinho.
Post a Comment
<< Home