Deitem-no aos Ortigas!

Já desesperava de tanto silêncio, que bem poderia passar por desorientação cúmplice com a execranda postura abstencionista do ocupante do Patriarcado naquela que é, literalmente, a mais vital das questões. Vejo com contentamento, que nem toda a Igreja Portuguesa está contaminada pelo exemplo de Judas que é o do convívio da Arquidiocese de Lisboa com a política e os políticos. E que o Primaz ainda tem voz e o resto para pôr os pontos nos ii. Por isso acabo como titulei, referindo-me a um barrete vermelho.