Kiss the Devil
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As recordações de 23 de Agosto são tristes. Nesse dia de 1939 o III Reich de Hitler e a União Soviética de Estaline celebramam o triste pacto de não-agressão, pelas penas de Ribbentrop, aqui em amena confraternização com o Paizinho dos Povos e Molotov. Os Comunistas portugueses de hoje continuam a defender uma ficção que os lave do odioso, quando já nem o Partido Comunista Russo defende tal: a saber, que o acordo fora um sacrifício para salvar a Paz, vencendo a repugnância ideológica. A história é conhecida e assegura-nos de que não se tratou, para o Comunismo internacional, de qualquer sapo vivo, mas sim de uma iguaria cozinhada e temperada, propícia a satisfazer-lhe a gula. Não só Estaline sabia sobejamente que a assinatura seria o fim da Paz, dando mãos livres aos Alemães para a perspectivada guerra no Ocidente, como as cláusulas secretas do Tratado previam e precederam a anexação pelos Soviéticos da parte oriental da Polónia, territorialmente superior em extensão à própria parte do saque que à Alemanha caberia. E também é certo e sabido como os partidos comunistas por essa Europa ocupada receberam e cumpriram as instruções de não entrar nas Resistências respectivas, o que só veio a mudar com a quebra do acordado pelos governantes Nacionais-Socialistas e a abertura da Guerra em Duas Frentes. O que hoje importa, todavia, recordar é o martírio de uma Nação Católica, espostejada por dois poderes que o não eram com o despudor de quem extingue países e mata 22% de uma população. Sem falar nos espectáculos edificantes de Katyn e Auschwitz que assolaram o pobre País, às garras cúmplices dos seus assassinos.
As recordações de 23 de Agosto são tristes. Nesse dia de 1939 o III Reich de Hitler e a União Soviética de Estaline celebramam o triste pacto de não-agressão, pelas penas de Ribbentrop, aqui em amena confraternização com o Paizinho dos Povos e Molotov. Os Comunistas portugueses de hoje continuam a defender uma ficção que os lave do odioso, quando já nem o Partido Comunista Russo defende tal: a saber, que o acordo fora um sacrifício para salvar a Paz, vencendo a repugnância ideológica. A história é conhecida e assegura-nos de que não se tratou, para o Comunismo internacional, de qualquer sapo vivo, mas sim de uma iguaria cozinhada e temperada, propícia a satisfazer-lhe a gula. Não só Estaline sabia sobejamente que a assinatura seria o fim da Paz, dando mãos livres aos Alemães para a perspectivada guerra no Ocidente, como as cláusulas secretas do Tratado previam e precederam a anexação pelos Soviéticos da parte oriental da Polónia, territorialmente superior em extensão à própria parte do saque que à Alemanha caberia. E também é certo e sabido como os partidos comunistas por essa Europa ocupada receberam e cumpriram as instruções de não entrar nas Resistências respectivas, o que só veio a mudar com a quebra do acordado pelos governantes Nacionais-Socialistas e a abertura da Guerra em Duas Frentes. O que hoje importa, todavia, recordar é o martírio de uma Nação Católica, espostejada por dois poderes que o não eram com o despudor de quem extingue países e mata 22% de uma população. Sem falar nos espectáculos edificantes de Katyn e Auschwitz que assolaram o pobre País, às garras cúmplices dos seus assassinos.
3 Comments:
At 6:37 PM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Espadachim:
Até à desagregação da URSS, que mudou o sentido do ciclo e restaurou aguma normalidade, salvo para os alemães, que, pagam o justo preço de duas derrotas. É bom que todos fiquem cientes de que a guerra é um jogo de azar, em mais do que um sentido.
Abraço.
At 11:35 AM, Anonymous said…
Excelente post.
At 7:39 AM, Paulo Cunha Porto said…
Obrigado, Caro Miguel.
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