Por Minha Krupa, Minha Tão Grande Krupa
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«Ah Cão!» foi o que me apeteceu chamar ao Zidane quando, por pouco, converteu o penalty; ao árbitro,por ter revelado nuances de sensibilidade quanto ao conceito do mesmo; ao Figo, por ter cabeceado por alto uma recarga fácil, como eu fazia quando tinha 11 ou 12 anos; e a mim próprio, por ter acreditado. Parece-me, portanto, apropriada esta imagem. Por isso e por a polaca Joanna Krupa trajar de preto, a cor que justifica este fúnebre day after.
4 Comments:
At 2:36 PM, Anonymous said…
E eu que pensava que a mocinha era digna de cavalarias a sério. Pobre piquena; ainda por cima, quase a transforma em ajudante de gato pingado...
At 6:22 PM, Paulo Cunha Porto said…
Caro Anónimo:
Pois se foi ela que escolheu, quer a montada, quer os trapinhos...
Quem não quer ser lobo...
Meu Caro Espadachim:
Com tal mão a segurar na coleira?
Abraços a Ambos.
At 7:36 PM, Jansenista said…
Alguma coisa a Gene Krupa, o maior baterista de todos os tempos? A propósito, está aberto um curso de educação musical lá no Ashram (ou será... educação visual?).
At 8:27 PM, Paulo Cunha Porto said…
Não sei, Caro Jans. Mas vou já ao Ashram der essa incursão interdisciplinar.
Ab.
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