Morte ou Glória
São governos de Países diferentes, eu sei. Mas na medida em que se quer fazer uma causa comum no e do Ocidente contra os terroristas islâmicos radicais, não se deveria cair na situação em que um governo, o do Sr. Blair, vê os seus esforços de criminalizar a glorificação do terrorismo desmentidos pela disposição do governo israelita em negociar com os raptores do Cabo Shalit, o que contribui não pouco para a glória daquele. Por muito terríveis que sejam as consequências, nesta luta não pode haver conversações, seja com referência a bombas ou a sequestros. Qualquer diálogo é um reconhecimento, o que, para quem nada tem, constitui um momento de triunfo. Ou se consegue a libertação do refém pela força, ou não resta senão chorá-lo. É um horror, mas é assim.
1 Comments:
At 6:20 PM, Paulo Cunha Porto said…
«Não específico do Islão», sem dúvida, Caro Espadachim, também presente na herança chinesa e até, moderadamente, nalgumas correntes da Cristandade.
Mas fazer equivaler patrimónios culturais que não degeneraram em práticas sanguinárias, como as dos islamistas, parece-me, além de perigoso, injusto.
Ab.
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