Jogo de Forças
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Marc Chagall, no dia em que se celebra o seu nascimento, com «Passeio». O êxito de um par não será, tantas vezes, condicionado pelo isolamento frente ao resto do Mundo, que, porém, se alimenta da permanente tensão entre âncora e balão, equilíbrio sempre à beira da ruptura, de que depende, no entanto, não pisar irremediavelmente o verde da esperança, ou perder-se nas nuvens. Não é pequeno segredo, este, o da Vida - saber beneficiar da elevação e da orientação, sem que uma apague a outra perante os perigos e tentações do caminho, sempre capazes de afastar ou atrair cada um dos elementos, sem que a coincidência seja forçosa ...
2 Comments:
At 2:32 PM, JSM said…
Bem lembrado e gostei da interpretação. Não conhecia este quadro, sou aliás pouco versado na matéria. Deste, passei ao voo de Ícaro , do mesmo autor, e que sou forçado a recordar mais vezes onde trabalho, perante o quadro de desolação e queda de tanta vaidade castigada.
Um abraço.
At 7:45 PM, Paulo Cunha Porto said…
Hihihihihi, só o Caríssimo JSM, para relacionar, imagino que com grande felicidade, esse quadro mitológico com o tempo que corre. Ainda bem que gostou.
Abraço amigo.
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