Singeleza
Dos números! Do espectáculo! Do comentário sobre a estreia da Selecção. Eu sei que a competitividade implica algum calculismo, mas seria bom que explicassem aos jogadores que este vocábulo não é sinónimo de incapacidade para acertar cruzamentos por alto. Hoje só entraram dois ou três, mas sempre rasteiros. E uma rasteira foi também o que passaram ao entusiasmo dos adeptos.
posted by Paulo Cunha Porto @ 9:58 PM
2 Comments:
At 5:45 AM,
Anonymous said…
Não foi rasteira nenhuma. Já esperava aquilo a que assisti.
A rapaziada de Portugal já não tem prazer em jogar à bola.
Sendo assim, pode-se sempre esperar pouco.
Apreciei a inteligência do Figo (que já não tem pulmão para um campeonato inteiro e soube poupar-se, com os inerentes custos defensivos) e o jogo do Tiago (que vai pagar o enorme esforço físico de andar a lutar no meio do terreno).
At 9:05 AM,
Paulo Cunha Porto said…
Mas, Caríssimo Luís, até fazendo-o por dever, tinham obrigação de direccionar melhor os centros...
Toda a razão quanto ao Tiago. E o "pagamento", talvez até mais do que em efeitos duradouros do cansaço, vai, quanto a mim, manifestar-se na diminuição de vezes em que ele aparecerá em posição de remate à entrada da área, uma das suas melhores caractetísticas...
Abraço.
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