Querida Maria: é sempre para mim uma grande satisfação ler os haiku(s) a que associas os meus "posts". Revelam sempre uma grande sensibilidade, que me encanta. E a civilização japonesa fascina-me em muitos aspectos, apesar de ver alguns aspectos de dureza intrínseca no "homem japonês histórico" que me incomodam. Na relação com os animais, por exemplo, mas não só.
Caro Jansenista: essa não tinha "visto", mas, pelo situar do homem frente à natureza, está mais do que bem achada. Apesar de integrar bastante mais azul, banido em Giorgione...
6 Comments:
At 11:08 AM, Anonymous said…
La buena noticia del día : Alfredo di Stéfano recibe el alta médica.
At 12:28 PM, Paulo Cunha Porto said…
Rejoice!
Obrigado pela excelente nova.
At 5:07 PM, Maria Carvalhosa said…
Caro Paulo,
Mais uma vez, na sequência do que publicas, ocorre-me um haiku de Matsuo Bashô, que vou partilhar contigo:
Separados pelas nuvens
Dois patos selvagens
dizem-se adeus
Por mais estranho que pareça, tu tens o dom de despertar em mim memórias de um Japão amado e (afinal) nunca esquecido.
Beijo.
At 10:50 PM, Jansenista said…
Lembra um bocadinho a Tempestade de Mantegna...
At 11:12 PM, Jansenista said…
De Giorgione, queria dizer.
At 7:12 AM, Paulo Cunha Porto said…
Querida Maria:
é sempre para mim uma grande satisfação ler os haiku(s) a que associas os meus "posts". Revelam sempre uma grande sensibilidade, que me encanta. E a civilização japonesa fascina-me em muitos aspectos, apesar de ver alguns aspectos de dureza intrínseca no "homem japonês histórico" que me incomodam. Na relação com os animais, por exemplo, mas não só.
Caro Jansenista:
essa não tinha "visto", mas, pelo situar do homem frente à natureza, está mais do que bem achada. Apesar de integrar bastante mais azul, banido em Giorgione...
Post a Comment
<< Home