Da Tara ao Crime
O Caso monstruoso do súbdito britânico condenado a prisão perpétua por ter violado um bebé de 12(!) meses não me interessa minimamente, quer sob o ponto de vista da repulsa que essa específica tara implica, quer pela sentença, que terá consubstanciado a justiça possível, num caso em que só os impossíveis dignificariam. O que gostaria de salientar é que ele encontrou uma repugnantíssima cúmplice na namorada, que terá tido muito prazer em estar ao lado do seu bem-amado nessa experiência, a ponto de fotografar o caso. Que uma mulher de 19 anos consiga participar num tal acto contra criança de idade tão tenra, excede o limite da minha imaginação, mas sei que há por aí muitas aberrações que a transcendem. O que queria transmitir-Vos é a minha estranheza por se ter verificado o estatisticamente tão improvável encontro de uma coincidência de gostos que capaz de reunir aquele par, em que os componentes pareciam feitos um para o outro. Conheço o ditado «Escusa-se de estragar duas casas». Mas espero que notícia de tanta ruindade nele não tenha cabimento.
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