Olá Paulo, Gostaria de perceber qual é a necessidade infrene... 1)a de publicar esta magnífica pintura? 2)a de encetar uma "viagem nocturna"? 3)none of the above? nesta última hipótese (como em qualquer das outras, aliás,) não tenho qualquer direito adquirido sobre o que se situa por detrás das tuas escolhas! respeitarei o teu silêncio e limitar-me-ei a "deitar-me a adivinhar"... isso não posso deixar de fazer e é, na verdade, o único direito que me assiste. Beijinhos.
Querida Maria. Sê Bem-Aparecida, já tinha lamentado para com os meus botões que, há algum tempo, não deixasses traço de visita. Tento sempre que a imagem antecedente e seguinte do poema publicado toquem o que diz a poesia ou o meu comentariozinho que acompanha. Neste caso, comecei por ligar a publicação à repetida necessidade de viajar, interiormente ou não, mesmo em face de desilusão com a sequente incapacidade de garantir a comunhão do desenvolvimento espiritual àqueles que nos julgam conhecer. E "Nocturna" pareceu-me vocábulo ilustrativo da incapacidade de estender a luz que a permitisse. Mas claro que a obra de arte também agiu sobre os meus sentidos e, nessa medida, a primeira interpretação também não é nada incorrecta. O Leitor tem direitos quase soberanos sobre o escrito que Lhe é apresentado, especialmente uma Leitora destas. Beijinhos.
2 Comments:
At 7:01 PM, Maria Carvalhosa said…
Olá Paulo,
Gostaria de perceber qual é a necessidade infrene...
1)a de publicar esta magnífica pintura?
2)a de encetar uma "viagem nocturna"?
3)none of the above?
nesta última hipótese (como em qualquer das outras, aliás,) não tenho qualquer direito adquirido sobre o que se situa por detrás das tuas escolhas! respeitarei o teu silêncio e limitar-me-ei a "deitar-me a adivinhar"... isso não posso deixar de fazer e é, na verdade, o único direito que me assiste.
Beijinhos.
At 8:00 PM, Paulo Cunha Porto said…
Querida Maria.
Sê Bem-Aparecida, já tinha lamentado para com os meus botões que, há algum tempo, não deixasses traço de visita.
Tento sempre que a imagem antecedente e seguinte do poema publicado toquem o que diz a poesia ou o meu comentariozinho que acompanha.
Neste caso, comecei por ligar a publicação à repetida necessidade de viajar, interiormente ou não, mesmo em face de desilusão com a sequente incapacidade de garantir a comunhão do desenvolvimento espiritual àqueles que nos julgam conhecer. E "Nocturna" pareceu-me vocábulo ilustrativo da incapacidade de estender a luz que a permitisse. Mas claro que a obra de arte também agiu sobre os meus sentidos e, nessa medida, a primeira interpretação também não é nada incorrecta.
O Leitor tem direitos quase soberanos sobre o escrito que Lhe é apresentado, especialmente uma Leitora destas.
Beijinhos.
Post a Comment
<< Home