Feitos Num Oito
No estranhíssimo caso da abortada nomeação de Harriet Miers
para o Supremo Tibunal dos EUA e da revolta conservadora que
a levou ao fundo, fui trazendo as novas e, na medida em que pude,
comentando as envolvências. Se era pacífico que a ala direita dos
Republicanos não queria a Senhora, no tocante aos senadores que,
nessa linha, se opunham, salvo no caso de Sam Brownback, do
Kansas, não transpiravam os nomes dos insurrectos. Citava-se a
actuação do leader Frist e de Orrin Hatch, do Utah, que teriam
causado certos embaraços à Administração pedindo documentação
não abrangida por confidencialidade profissional, ou governamental.
Mas nenhum deles se opunha, propriamente. Também não descortinei
nos lusos admiradores do conservadorismo americano na blogosfera
essa essencial informação. Até que hoje, num blogue americano, os
nomes vieram a lume: Brownback, Jon Kyl, George Allen, Norm
Coleman, Tom Coburn, David Vitter, John Thune e Jeff Sessions.
Tirando Coleman são todos bastante conservadores e Coburn, de
Oklahoma, pode mesmo ser considerado o mais extremista dos cem
membros da Câmara Alta.
Há, pelo menos dois candidatos presidenciais anunciados: Allen e
Brownback, que capitaneou as hostes, pelo que se diz à boca pequena
que a motivação principal terá sido engraxar a parte mais activa das
bases, para não serem rejeitados em primárias.
para o Supremo Tibunal dos EUA e da revolta conservadora que
a levou ao fundo, fui trazendo as novas e, na medida em que pude,
comentando as envolvências. Se era pacífico que a ala direita dos
Republicanos não queria a Senhora, no tocante aos senadores que,
nessa linha, se opunham, salvo no caso de Sam Brownback, do
Kansas, não transpiravam os nomes dos insurrectos. Citava-se a
actuação do leader Frist e de Orrin Hatch, do Utah, que teriam
causado certos embaraços à Administração pedindo documentação
não abrangida por confidencialidade profissional, ou governamental.
Mas nenhum deles se opunha, propriamente. Também não descortinei
nos lusos admiradores do conservadorismo americano na blogosfera
essa essencial informação. Até que hoje, num blogue americano, os
nomes vieram a lume: Brownback, Jon Kyl, George Allen, Norm
Coleman, Tom Coburn, David Vitter, John Thune e Jeff Sessions.
Tirando Coleman são todos bastante conservadores e Coburn, de
Oklahoma, pode mesmo ser considerado o mais extremista dos cem
membros da Câmara Alta.
Há, pelo menos dois candidatos presidenciais anunciados: Allen e
Brownback, que capitaneou as hostes, pelo que se diz à boca pequena
que a motivação principal terá sido engraxar a parte mais activa das
bases, para não serem rejeitados em primárias.
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