Elevação da Retórica
Em defesa de Sua Dama, o Américo de Sousa
produz em Retórica e Persuasão um notável
post, no qual vem reforçar a preocupação de
encarar a retórica como elemento liminar que
nos cative, ainda antes da acepção mais espalhada
de artifício que nos convença. E remete para a
sua obra «A Persuasão - Estratégias da Comunicação
Influente», que desde já, pela Qualidade do seu Autor,
me comprometo a ler com a máxima atenção.
Na segunda parte do fundamental texto, irmana as
nossas preocupações versando a perceptível cedência
ao novo, sem exame, por grande parte dos que nos rodeiam,
jogando subtilmente com o título que eu dera a um
comentário à Sua anterior prosa sobre o problema,
no momento em que transpõe para a vida e para a diferença
de habilitações a permeabilidade maior ou menor à novidade.
Sem discordar por um instante com o que ali é dito, tenho
contudo a ousadia de salientar que, paradoxalmente, tendo
a ver esse desarmamento intelectual perante a novidade como
fenómeno transversal, espalhando-se, qual tecido cancerígeno
por variados níveis de saber, pelo menos ao nível do diploma.
É a preguiça que o Américo lamenta, não só no plano do não fazer
por saber mais, mas, tão ou mais preocupante, no patamar do
não usar o saber que a comunidade lhe reconhece. Por isso a minha
provocação acerca da publicidade, na ávida perspectiva de beber a Sua
Sabedoria acerca do tema.
produz em Retórica e Persuasão um notável
post, no qual vem reforçar a preocupação de
encarar a retórica como elemento liminar que
nos cative, ainda antes da acepção mais espalhada
de artifício que nos convença. E remete para a
sua obra «A Persuasão - Estratégias da Comunicação
Influente», que desde já, pela Qualidade do seu Autor,
me comprometo a ler com a máxima atenção.
Na segunda parte do fundamental texto, irmana as
nossas preocupações versando a perceptível cedência
ao novo, sem exame, por grande parte dos que nos rodeiam,
jogando subtilmente com o título que eu dera a um
comentário à Sua anterior prosa sobre o problema,
no momento em que transpõe para a vida e para a diferença
de habilitações a permeabilidade maior ou menor à novidade.
Sem discordar por um instante com o que ali é dito, tenho
contudo a ousadia de salientar que, paradoxalmente, tendo
a ver esse desarmamento intelectual perante a novidade como
fenómeno transversal, espalhando-se, qual tecido cancerígeno
por variados níveis de saber, pelo menos ao nível do diploma.
É a preguiça que o Américo lamenta, não só no plano do não fazer
por saber mais, mas, tão ou mais preocupante, no patamar do
não usar o saber que a comunidade lhe reconhece. Por isso a minha
provocação acerca da publicidade, na ávida perspectiva de beber a Sua
Sabedoria acerca do tema.
6 Comments:
At 7:07 AM, Anonymous said…
Bom dia doce acordar...um longo e suave beijo, como o branco lençol onde neste momento estou enrolada...bjoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooootua innie
At 7:17 AM, Paulo Cunha Porto said…
Que bela visão ao acordar! Anseio pelo momento seguinte: o da queda do lençol...
At 7:30 AM, Anonymous said…
A queda deste lençol pode ser provocada pela malícia deliciosa das tuas mãos...queres?
At 7:52 AM, Paulo Cunha Porto said…
Sem a ironia do anúncio, gostaria de dizer: é já a seguir. Mas é que é já a seguir!
At 8:02 AM, Anonymous said…
Fico à espera...é só começar pelo bordado do branco lençol, bordado com flores de Maio...e eis a visão:
o meu pescoço...os meus ombros...os...tudo surge branco e rosado. Basta o toque dessas mãos...tua Innie.
At 9:40 AM, Paulo Cunha Porto said…
Cada milímetro descoberto é um êxtase e, pela distância, um doce tormento.
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