O Misantropo Enjaulado

O optimismo é uma preguiça do espírito. E. Herriot

Wednesday, August 24, 2005

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Como estou perante os meus Leitores, ajo por minha
conta e sem grande risco ao chamar a atenção para
a extraordinária lição aposta como comentário pelo
BOS ao post «Palavras e Sentimentos», um
verdadeiro «mimo», na inigualável linguagem da Nova
Frente, bem como à mais que elucidativa resposta dada
pelo Luís Graça naquele lugar. São coisas como esta que
me fazem orgulhar de ter um blogue. Pobre Peseiro! E pobre
jornalista!

8 Comments:

  • At 9:33 PM, Anonymous Anonymous said…

    CONFISSÃO:
    Aos Amigos que toda a tarde se empenharam em comentar este supremo blog, as minhas DESCULPAS, por só agora o vosso Amigo responder.
    Minha culpa e só minha!

    "Porquê?" - estão a pensar.
    O vosso Amigo que explique!

    - Eu dou uma pista... foi uma tarde de muita acção e movimento...

     
  • At 9:36 PM, Blogger Paulo Cunha Porto said…

    E prazer, minha Querida, e prazer...

     
  • At 9:42 PM, Anonymous Anonymous said…

    Querido:
    Todos os movimentos e acções quando são feitos com o balanço certo dão um CALOROSO PRAZER.

     
  • At 10:18 PM, Anonymous Anonymous said…

    Boa noite doce-mel.
    Sonha comigo... um beijo bem húmido, quase...quase molhado.
    Até amanhã

     
  • At 4:31 AM, Anonymous Anonymous said…

    Abuso da amizade do Paulo (até porque falámos da morte de amigos quando nos encontrámos) para publicar, completamente fora de contexto, o meu último poema, uma homenagem fúnebre ao meu primo Jaime, que morreu hoje, de férias no Algarve, na sequência de quatro fulminantes ataques cardíacos.

    PARA O JAIME

    Havia ainda
    muito mar
    p'ra descobrir

    E de repente
    um coração bom
    disse que não

    Quando um coração bom
    está de partida
    o que fazer?..

    Juntar todas as lágrimas
    e devolver o sal
    ao nascer da noite

    R.I.P 24/8/2005

     
  • At 7:14 AM, Blogger Paulo Cunha Porto said…

    Meu Caro Luís:
    Esta porta está sempre aberta para os Teus belos poemas. Lamento, do
    fundo do coração, que haja sido a dor da perda o triste motivo. Que a Alma do Teu Primo repouse em Paz. Um grande abraço.

     
  • At 7:16 AM, Blogger Paulo Cunha Porto said…

    À Innie:
    Ai, a destreza desses movimentos! Ai esse balanço que nunca enjoa!

     
  • At 2:35 PM, Anonymous Anonymous said…

    Muito obrigado pela tua solidariedade, Paulo.
    Tento que os familiares e amigos possam encontrar algum consolo nos meus poemas. Para ficarem com mais uma memória e um tributo.
    Cada vez mais, a escrita é a forma que encontro para me despedir dos que partem.
    No caso das mortes, com a responsabilidade acrescida de não deixar a poesia ser invadida pela banalidade.
    Uma grande amiga de infância da minha prima telefonou-me ontem, para saber pormenores do funeral. E lembrou-se do meu livro de poesia mais lírica. Curiosamente, trocou o título de "A Idade das Trovas" por um inexistente "As provas do amor".
    Que passou a existir.
    Talvez o meu próximo livro de poemas se chame "As provas do amor e outros equívocos".

     

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