Perspectiva de Paz
.
O misantropo rejubila com o facto de terem surgido algumas esperanças na resolução do conflito do Médio Oriente. Uma brochura de propaganda turística foi impressa e distribuída, dizendo que Jerusalém não existe! Onde outros dão como erro de tradução o facto, este desconfiado observador vê uma tentativa de pacificar a zona: sabe-se como o problema da divisão da Cidade, Santa segundo Três Religiões, é o óbice maior para a concórdia entre duas delas. Se os respectivos Crentes forem convencidos da mensagem agora difundida, tudo se tornará mais fácil - é muito menos provável que tanta gente se disponha a lutar por uma terra imaginária...
4 Comments:
At 5:28 PM, Anonymous said…
Boa Tarde (já bem tarde) Paulo
Se também nos batemos por moínhos de vento porque não por fantasmas?:)
Beijinhos.
At 6:53 PM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Espadachim:
A maior utopia receio que seja aquela de que se comemora hoje o Dia Internacional.
Querida MFBA:
Ora viva!
O problema é que as investidas contra os moínhos acabam com o mal-estar passageiro consequente à acção. Fantasmas como este, desgraçadamente, assombram-nos toda a vida e não se deixam agarrar.
Beijinhos e abraço.
At 9:34 PM, Paulo Cunha Porto said…
Linda! Mas sendo uma cidade-fantasma, Caro SA?
Ab.
At 8:54 AM, Paulo Cunha Porto said…
Ela é real, sem dúvida, Amigo SA. Mas o que deveria significar encontra nos homens o contrário, quando lhe reafirmam a realidade. Por isso brinquei e mantenho, dizendo que se passassem a garantir-lhe a irrealidade, talvez conseguissem atingir um patamar de concórdia. Da Cidade, não de Quem com ela se pretende honrar.
Abraço.
Post a Comment
<< Home