Golpes Ligeiros
De cada vez que há um golpe de estado na Tailândia, muda felizmente tão pouco que sou tentado a crer que se trata de um mecanismo siamês para antecipar eleições sem fazer recair sobre o Rei o ónus político da decisão. O Primeiro-Ministro deposto, Shinawatra, terá aprendido que nada de bom pode advir de ir discursar a esse antro de vícios que é a ONU. Mas fiquei muito desencantado com o facto de o chefe militar da alteração ter feito o voto de devolver o poder ao Povo, em vez de o dar a Uma Pessoa Que eu cá sei...
3 Comments:
At 2:04 PM, Combustões said…
hehe, essa é demais. Não há por aí um Phaulkon ou um Nicote para um casamento à medida com uma das princesas Chakri ?
At 4:21 PM, Anonymous said…
Olá Paulo
Mas tomara a nós, que Portugal fosse gerido como uma empresa; bem sucedida é claro.
Beijinho.
At 6:36 PM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Miguel:
Mas, pelo que vi no comentário ao Jansenista, lá, não andei assim tão longe...
Querida MFBA:
Se o País gerido como uma empresa der para os Militares apearem o P-M porem lá pessoas de confiança do «COMBUSTõES», assino já por baixo.
Beijinhos e abraço.
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