Explicação da Pássara
Li no «PÚBLICO» de hoje que a australiana Katherine Knight, assassina do companheiro que, após esse acto meritório, cozinhou partes do corpo dele e as serviu aos enteados, tinha recorrido da pena de prisão perpétua que lhe fora aplicada, por «excessivamente severa».
Tornou-se para este pobre misantropo extremamente difícil destrinçar a inteligibilidade do pedido. Mas tanto matutei que creio ter dado no vinte: a condenada teria secretamente em vista a ideia de que a pena máxima deveria ser reservada a quem servisse tal manjar cru e sem condimentos. Lá que seria lógico...
Na verdade, ela alegou abuso sexual, não comprovado, todavia. Mas a defesa congeminada por este jurista falhado não teria muito mais viabilidade?
2 Comments:
At 10:05 PM, Anonymous said…
O facto de ter matado a fome aos enteados não poderia ter funcionado como atenuante? Aproveitadinha, a senhora!
At 10:35 PM, Paulo Cunha Porto said…
Pois é verdade! E poderia acrescentar que servira carne fresca e não congelados.
Uma incompreendida!
Ab.
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