A Raça de Um Povo
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A 22 de Julho de 1808 o exército napoleónico deixou de ser invencível. Na andaluza Bailén, que viria a ser imortalizada no título de Duque com que o seu Soberano o distinguiu, o General Castaños, após três dias de refrega, levou de vencida o Terror do Norte, na imagem capitulando, o que significou a expulsão dos franceses de Espanha, com a fuga do usurpador José Bonaparte e o prefácio da deposição de outro, o seu irmão, Napoleão. Ou como a vontade de um Nobre Povo em Armas pode derrotar a megalomania filha da Revolução, por muito bem armada e treinada que esteja. Depois do 18, 22. Julho acabou por ser um belo mês para Espanha!
11 Comments:
At 11:05 AM, Anonymous said…
No, querido Pablo, todavía tuvimos que sufrirles hasta 1812. Los malditos gabachos revolucionarios (porque eso era Napoleón: la Revolución en uniforme) todavía tuvieron tiempo de eliminar al 20 % de la población española, destruir el país (con ayuda de los ingleses, que a veces no eran aliados sino enemigos declarados), robar y destruir arte sacro, arrasar docenas de ciudades enteras y detonar la partición de las Españas.
Estos mismos, los franceses que apoyaban a los turcos en Lepanto y que se arrimaban a los protestantes del norte con tal de dañar a España.
Los mismos que quisieron invadir y apropiarse parte del territorio español en 1937 y hasta mandar sus tropas de élite en 1981.
Los mismos que venimos soportando hace 300 años.
Quiera Dios que haya un nuevo Bailén y que sea definitivo.
¡Pobre España, tan lejos de Dios y tan cerca de Francia!
Rafael Castela Santos
At 11:36 AM, Paulo Cunha Porto said…
Foram maldades sem par, Caríssimo Rafael. Mas Bailén teve o efeito psicológico radical de um marco fundador, ao mostrar que era possível derrotar aqueles indignos apropriadores da nobre figura da Águia: estava municiado o moral da resistência que conduziria
à vitória final. Também nós por cá tivemos de suportar toda a sorte de rapinas, cujo produto ainda hoje é exibido com descaramento, em França. Mas apesar de todas as mediocridades dessas tropas indignas de usar farda, revolucionárias, como muito bem ficou dito no comentário, a partir de agora sabia-se que tudo voltava a ser possível. Como viver de cabeça levantada.
Grande abraço.
At 11:50 AM, Anonymous said…
Zapatero, la antítesis de los Generales Ricardos, Castaños y Franco......
At 11:53 AM, Anonymous said…
Rendición de Breda II ?
At 12:02 PM, Paulo Cunha Porto said…
Caro Amigo:
Nem me atreveria a compará-los!
Rendição de Breda? Mas aí havia Cavalheiros dos dois lados. Neste quadro só vejo o General Castaños...
Abraço.
At 12:51 AM, António Viriato said…
Caro Paulo Cunha Porto,
Sim, de acordo com o sentido do seu texto, mas isso não deve fazer esquecer-nos o anterior conluio franco-espanhol, para nos se aumentarem à nossa custa. E, mesmo assim, ainda nos ficaram com Olivença, que lá permanece cativa, apesar dos Tratados e do Direito Internacional...
At 12:55 AM, António Viriato said…
Emendo alguma coisa :
Sim, de acordo com o sentido do seu texto, mas isso não nos deve fazer esquecer o anterior conluio franco-espanhol, para os dois se aumentarem à nossa custa. E, mesmo assim, ainda a Espanha nos ficou com Olivença, que lá permanece cativa, apesar dos Tratados e do Direito Internacional...
At 8:29 AM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro António Viriato:
Claro que se não pode esquecer que alguns espanhóis foram colaboaracionistas com a hegemonia napoleónica. Contra os Seus e contra os vizinhos. Por isso mais é de realçar, julgo, um tão grande acto de resistência à ambição e expansionismo indevidos, da parte de uma Nação que, pelo exemplo dos Seus Melhores Filhos, desautoriza a traição de uns quantos.
Abraço.
At 9:19 AM, Anonymous said…
Fernando VII, el Rey Felón......
At 7:00 PM, Paulo Cunha Porto said…
Uma figura infeliz.
At 6:46 PM, Anonymous said…
Cevalhos, que contém toda a perfidia dos francezes na Hespanha
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