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Como mirando-nos nas ondulações da Vida, podemos ver a imagem de segurança dos nossos
cascos, abafada pela noção da estreiteza dos nossos limites, presente simbolicamente na falta de solidez dos espelhados mastros que nos permitem cortar as águas com velocidade.
6 Comments:
At 6:51 PM, Viajante said…
... que bela recepção!
A estreiteza dos nossos limites reflecte a limitação do nosso Espírito? A falta de solidez dos mastros espelhados tem consequências na velocidade do cortar as águas? ou apenas na precisão? ou nem tem, é ilusória?
Nenhum casco é seguro, nenhuma ondulação fiável. Por ilação, nenhum limite é definitivo, nenhuma navegação condenada ao sucesso.
Beijos.
At 9:32 PM, Anonymous said…
Completamente a talho de foice: Vitória! Viva o Benfica!
At 9:37 PM, Anonymous said…
Segunda entrada 'à matador', para fazer um pedido: Tens que escrever sobre a relação entre Mulheres e Livros. Só Tu o podes fazer.
Um abraço.
At 3:26 PM, Paulo Cunha Porto said…
Sublime Viajante:
e no entanto, que seria de nós, ou da imagem de que nos prezamos e que nos fazemos, se não continuássemos a insistir? Até porque, claro está, é da incerteza que retiramos uma suprema tensão e tenção vital: o interesse.
At 3:28 PM, Paulo Cunha Porto said…
Caríssimo Mendo:
Grande sugestão! Talvez aborde mais cedo do que pensas esse Extraordinário Tema.
At 3:29 PM, Paulo Cunha Porto said…
Beijo à V.
Abraço ao M.
Ficaram esquecidos apenas no comentário, não nas intenções.
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