Pensar e Sentir
Vasco Pulido Valente assestou hoje, no «PÚBLICO», as baterias
contra a ressureição do Patriotismo por Manuel Alegre na presente
campanha presidencial., que considera ser, enfim, uma ideia
interessante nela lançada, estranhando, concomitantemente,
que o Introdutor da mesma se afirme, em simultâneo, «cosmopolita».
Duas críticas importantes sou obrigado a lavrar. Primo, o
Patriotismo não é uma ideia, é um sentimento; secondo, em nada
se opõe ao cosmopolitismo, o convívio cordial com conhecimentos
nunca impediu que se gostasse da Família.
Prossegue VPV, dizendo que o Patriotismo em Portugal sempre
foi retrospectivo. Outa confusão, desta feita com "exaltação". Os
Patriotas que restavam nos diversos regimes que por este
Rectângulo se passearam falavam do Passado como exemplo,
porque não o podiam encontrar no que os seus olhos iam
testemunhando, o que não quer dizer que não fossem motivados
por desejarem modificar os estados de coisas coevos.
Por fim, sentencia que em 2005 não há base para o patriotismo
no papel internacional fictício, no que está certo, como numa
Democracia ideal, ou numa eficiência estadual, onde se engana
redondamente. A Democracia ideal, que está nos antípodas
do domínio dos partidos e de Pluto, como a eficiência da máquina
pública, não são bases de coisa alguma, podem é ser consequência
dele, se houver acção que a acompanhe.
O Patriotismo não é uma ideia que se agite como a cenoura no pau,
à frente dos burros. É um sentimento; e pode ser, como agora se
revela, uma tragédia: por não estar sempre presente, mas antes
apenas ser referido quando convém a indivíduos, por motivos de
politiquice. A derradeira misturada - entre sentir e fingir.
contra a ressureição do Patriotismo por Manuel Alegre na presente
campanha presidencial., que considera ser, enfim, uma ideia
interessante nela lançada, estranhando, concomitantemente,
que o Introdutor da mesma se afirme, em simultâneo, «cosmopolita».
Duas críticas importantes sou obrigado a lavrar. Primo, o
Patriotismo não é uma ideia, é um sentimento; secondo, em nada
se opõe ao cosmopolitismo, o convívio cordial com conhecimentos
nunca impediu que se gostasse da Família.
Prossegue VPV, dizendo que o Patriotismo em Portugal sempre
foi retrospectivo. Outa confusão, desta feita com "exaltação". Os
Patriotas que restavam nos diversos regimes que por este
Rectângulo se passearam falavam do Passado como exemplo,
porque não o podiam encontrar no que os seus olhos iam
testemunhando, o que não quer dizer que não fossem motivados
por desejarem modificar os estados de coisas coevos.
Por fim, sentencia que em 2005 não há base para o patriotismo
no papel internacional fictício, no que está certo, como numa
Democracia ideal, ou numa eficiência estadual, onde se engana
redondamente. A Democracia ideal, que está nos antípodas
do domínio dos partidos e de Pluto, como a eficiência da máquina
pública, não são bases de coisa alguma, podem é ser consequência
dele, se houver acção que a acompanhe.
O Patriotismo não é uma ideia que se agite como a cenoura no pau,
à frente dos burros. É um sentimento; e pode ser, como agora se
revela, uma tragédia: por não estar sempre presente, mas antes
apenas ser referido quando convém a indivíduos, por motivos de
politiquice. A derradeira misturada - entre sentir e fingir.
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