Beldades Esquecidas 5

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Os Ingleses gostam das suas especificidades. Se os Franceses tinham BB, os americanos MM e os italianos CC, porque é que eles não haveriam de ter uma qualquer repetição de consoantes como iniciais de um próprio sex symbol? Só que se hoje ainda se vai falando de Bardot, ou de Claudia Cardinale, quem refere, nos nossos dias, o nome de Diana Dors? É certo que as suas feições são de uma beleza talhada em traços mais grosseiros que as Outras que temos vindo a publicar, nesta série. Mas, como a foto demonstra, também tinha os seus argumentos. E, porque faço parte do Campo Nacional, incomoda-me que o nosso Portugal não tenha a sua afirmação distintiva, neste domínio. Viremo-nos para a necessidade de um símbolo sexual masculino. Para sermos coerentes com as práticas anteriores dos nossos Parceiros Europeus, teremos de observar a dobragem das letras. Pelo que não levarão a mal que reitere a existência de um rapaz disponível para o lugar, chamado Paulo Porto...