Contra os Misóginos
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O misantropo indigna-se que haja sequer a possibilidade de que Alguns dos seus Leitores façam a injustiça de defender que os Expoentes de Beleza do Sexo Feminino não possam ser, igualmente, portentos de capacidade intelectual.
Temos hoje duas histórias que vêm tirar todas as dúvidas. A Actriz argentina Mia Maestro, que se deixou filmar para um videoclip realizado por Selma Hayek, garantiu que «nunca tinha encontrado um director tão reflexivo e atento». Aceito porém que os cépticos se não contentem com prova testemunhal, pelo que requeiro a junção deste documento fotográfico em que, indubitavelmente, vai reflectindo, ao mesmo tempo que atenta contra a tranquilidade dos nossos sentidos...
Por outro lado, a marca italiana Prada contratou Kim Basinger para cara da sua próxima campanha publicitária, justificando desnecessariamente o facto com a revelação de que o contrato se ficara a dever «à sua sensualidade intelectual». Valendo no caso as exactas considerações da história aterior, quero aqui deixar-vos o comprovativo: como vêem na fotografia, a Moça devanece-se ao pé de tanto livro, pelo que, indo além da qualificação criada pelos patrões, devemos adjectivá-la de "sensualidade einsteiniana"!
Vão em Paz.
O misantropo indigna-se que haja sequer a possibilidade de que Alguns dos seus Leitores façam a injustiça de defender que os Expoentes de Beleza do Sexo Feminino não possam ser, igualmente, portentos de capacidade intelectual.
Temos hoje duas histórias que vêm tirar todas as dúvidas. A Actriz argentina Mia Maestro, que se deixou filmar para um videoclip realizado por Selma Hayek, garantiu que «nunca tinha encontrado um director tão reflexivo e atento». Aceito porém que os cépticos se não contentem com prova testemunhal, pelo que requeiro a junção deste documento fotográfico em que, indubitavelmente, vai reflectindo, ao mesmo tempo que atenta contra a tranquilidade dos nossos sentidos...
Por outro lado, a marca italiana Prada contratou Kim Basinger para cara da sua próxima campanha publicitária, justificando desnecessariamente o facto com a revelação de que o contrato se ficara a dever «à sua sensualidade intelectual». Valendo no caso as exactas considerações da história aterior, quero aqui deixar-vos o comprovativo: como vêem na fotografia, a Moça devanece-se ao pé de tanto livro, pelo que, indo além da qualificação criada pelos patrões, devemos adjectivá-la de "sensualidade einsteiniana"!
Vão em Paz.
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