Beldades Esquecidas 1
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Talvez por nunca ter conseguido ultrapassar o acento italiano, parecia menos forte a representar do que outras, apesar de não ser, de facto, uma intérprete de sonho. Apesar de tudo, contracenou com Lemmon e protagonizou a adaptação de um livro de que gosto: «A 25ª Hora», ao lado de Anthony Quinn, cujo físico parecia criado de propósito para o papel. Bom mas quanto a beleza, ela tinha para dar e vender, nos seus tempos áureos: Virna Lisi.
Talvez por nunca ter conseguido ultrapassar o acento italiano, parecia menos forte a representar do que outras, apesar de não ser, de facto, uma intérprete de sonho. Apesar de tudo, contracenou com Lemmon e protagonizou a adaptação de um livro de que gosto: «A 25ª Hora», ao lado de Anthony Quinn, cujo físico parecia criado de propósito para o papel. Bom mas quanto a beleza, ela tinha para dar e vender, nos seus tempos áureos: Virna Lisi.
13 Comments:
At 7:16 AM, Anonymous said…
Ventajas del doblaje cinematografico: el galán portugués Antonio Vilar pudo realizar una importante carrera en la España de los años 50 y 6O gracias al doblaje.
At 7:21 AM, Anonymous said…
Virgilio Teixeira
At 7:59 PM, Paulo Cunha Porto said…
Ambos tiveram carreiras interessantes. Quanto a Vilar, ainda recentemente visionei, na Sociedade Histórica para a Independência de Portugal, um filme, protagonizado por ele, sobre a saga dos Combatentes Espanhóis da «Divisão Azul» feitos prisioneuros na URSS.
At 9:57 PM, Anonymous said…
Caro anónimo, a dobragem não tem qualquer vantagem - é uma barbaridade mutiladora.
At 11:26 PM, Paulo Cunha Porto said…
Concordo com o Eurico, quanto à dobragem, no geral. Porém, no caso dos actores portugueses em Espanha, ou como seria o da Lisi, não me repugnaria, uma vez que seria uma garantia do projeco original, assegurando-lhe a vertente linguística; e não adaptar, para a audiência de um país de exibição.
At 9:50 AM, João Villalobos said…
Meus caros,
Com uma beldade destas, a quem interessa a dobragem? Uma já é mais do que suficiente ;)
At 10:17 AM, Anonymous said…
Antonio Vilar protagonizó, junto con Paul Naschy, una curiosa coproducción luso-española, dentro del género policiaco, "Sinal Vermelho" (Disco Rojo), año 1.973.
At 5:40 PM, Flávio Santos said…
Pacheco Pereira dizia, com alguma graça, que tinha ficado um fanático anti-dobragens depois de ver na TV espanhola John Wayne gritar "Fuego"!
At 5:55 PM, Anonymous said…
Precisamente John Wayne era doblado por el gran Rafael Luis Calvo. Otro doblaje carismático era el que le hacía a Telly Savalas en Kojak. En la actualidad, el cántabro Héctor Cantolla , la voz de Stacy Keach en "Mike Hammer". La narración y locución de José María del Río en "A vista de pájaro"....¡Autentica emoción!¡Viva el doblaje español!
At 6:29 PM, Flávio Santos said…
Caro Anónimo, não será a dobragem um dos responsáveis pela dificuldade que os nossos vizinhos têm com as línguas estrangeiras?
Nos meus tempos de adolescente, quando ir a Espanha significava enriquecer a colecção de LPs, até os títulos das músicas vinham traduzidos! "Never stop" = "No pares", "Communication breakdown" = "Parado de comunicación"...
E a dobragem é uma mutilação da obra original.
At 8:11 PM, Anonymous said…
La dificultad de los españoles para hablar lenguas extranjeras se halla en la existencia de vocales muy claras y abiertas en la lengua de Cervantes, a diferencia de nuestros hermanos portugueses, que tienen vocales aspiradas, nasales, abiertas, cerradas....etc. Lo del doblaje puede influir algo, pero lo fundamental es el tema de las vocales, porque en inglés y frances tambien existen vocales de todo tipo y condicion.
At 9:42 PM, Anonymous said…
Quem já viu o Sean Connery em 007 dobrado em português do Brasil, a dizer «Segura essa, babaca!» a um vilão menor que alvejou a tiro, não pode de forma alguma sequer considerar conceber qualquer tipo de dobragem.
At 10:02 PM, Anonymous said…
Sr. De Barros : ¿Es aceptable el famoso "Venga, alégrame el día...." de Clint Eastwood en Harry el Sucio, en la voz grave de Constantino Romero?
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