Coelho à Cavador
O Dr. Jorge Coelho será, como dizem os conhecidos e até perpassa
para o telespectador, uma simpatia. Mas tem sido alvo de uma
miríade de atenções, sem paralelo com as que mimam qualquer
outro político da sua igualha. É, por exemplo, o caso da escolha
para representante da esquerda num dos mais famosos debates
políticos dos media, para o que não tem competência, considerando
a encadernação cultural requerida para a participação nele. Não me
refiro só a célebres construções gramaticais infelizes do passado, que
o que os políticos que temos dizem, leva-o o vento. Falo de uma Pessoa
cuja grande força na vida pública se cimentou em chefias de aparelhos
e coordenações de campanhas. sem embargo de momentos dignos, que
não reduzirei a cálculo, como a assunção de responsabilidades no triste
caso da ponte caída de Castelo de Paiva. Neste momento em que
abandona o seu influente poiso, o «DN» dá-o como tendo afirmado
que só poderia ser «Número 2» do ex-Primeiro-Ministro Guterres.
Trata-se de bofetada com luva negra e emporcalhada na face bem
escanhoada do Eng.º Sócrates. Agravada por alguma boçalidade, ao
insinuar que se tivesse querido ser leader do PS, já o teria sido.
O actual tem andado atarefado em negar que o seu candidato presidencial
haja sido uma segunda ou terceira escolha. Fica agora gravado, preto no
branco, que pelo sósia do Coelhone da «Contra-Informação», no que toca
ao cargo de Secretário-Geral do Partido, é tido como uma escolha de
segunda.
para o telespectador, uma simpatia. Mas tem sido alvo de uma
miríade de atenções, sem paralelo com as que mimam qualquer
outro político da sua igualha. É, por exemplo, o caso da escolha
para representante da esquerda num dos mais famosos debates
políticos dos media, para o que não tem competência, considerando
a encadernação cultural requerida para a participação nele. Não me
refiro só a célebres construções gramaticais infelizes do passado, que
o que os políticos que temos dizem, leva-o o vento. Falo de uma Pessoa
cuja grande força na vida pública se cimentou em chefias de aparelhos
e coordenações de campanhas. sem embargo de momentos dignos, que
não reduzirei a cálculo, como a assunção de responsabilidades no triste
caso da ponte caída de Castelo de Paiva. Neste momento em que
abandona o seu influente poiso, o «DN» dá-o como tendo afirmado
que só poderia ser «Número 2» do ex-Primeiro-Ministro Guterres.
Trata-se de bofetada com luva negra e emporcalhada na face bem
escanhoada do Eng.º Sócrates. Agravada por alguma boçalidade, ao
insinuar que se tivesse querido ser leader do PS, já o teria sido.
O actual tem andado atarefado em negar que o seu candidato presidencial
haja sido uma segunda ou terceira escolha. Fica agora gravado, preto no
branco, que pelo sósia do Coelhone da «Contra-Informação», no que toca
ao cargo de Secretário-Geral do Partido, é tido como uma escolha de
segunda.
2 Comments:
At 6:47 PM, Anonymous said…
Coelho.....é azarento....?
At 7:31 PM, Paulo Cunha Porto said…
Isso só poderemos avaliar aquando da sua (dele) reforma.
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