Mutações no "Ascetismo"
Nessa fundamental e atraente hospedaria de
debate que é A Casa de Sarto, o P. Basilio
Méramo dá-nos uma bela visão do que deve
ser a Igreja sem postura de catavento, como baluarte
contra o circundante canto de sereias do hedonismo
e do consumismo. Não percam.
O que me fez pensar em Max Scheller, uma mente poderosa,
infelizmente instável e incapaz de prosseguir com brava
persistência num rumo constante. Numa das melhores fases
do seu trajecto intelectual, debruçou-se sobre o conceito
de ascetismo. E concluiu, cito de memória: «Na Idade Média
o ascetismo significava o máximo de alegria, com o mínimo
de bens possível. Hoje vêmo-lo como o mínimo de alegria,
rodeado do maior número de solicitações materiais que se
possa imaginar».
Dá que pensar, não dá?
debate que é A Casa de Sarto, o P. Basilio
Méramo dá-nos uma bela visão do que deve
ser a Igreja sem postura de catavento, como baluarte
contra o circundante canto de sereias do hedonismo
e do consumismo. Não percam.
O que me fez pensar em Max Scheller, uma mente poderosa,
infelizmente instável e incapaz de prosseguir com brava
persistência num rumo constante. Numa das melhores fases
do seu trajecto intelectual, debruçou-se sobre o conceito
de ascetismo. E concluiu, cito de memória: «Na Idade Média
o ascetismo significava o máximo de alegria, com o mínimo
de bens possível. Hoje vêmo-lo como o mínimo de alegria,
rodeado do maior número de solicitações materiais que se
possa imaginar».
Dá que pensar, não dá?
1 Comments:
At 12:28 PM, Rafael Castela Santos said…
Muito obrigado pela referenca.
A parte 2 do texto do Pai Meramo ja e "linkada" tambem ao blogue A Casa de Sarto.
Saudacoes,
Rafael Castela Santos
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