Cara Italia
Uma combinação de leituras do «DN» e do «Correio
da Manhã» afloram temas importantes para a Pátria
de minha Avó Paterna. Assim, o primeiro dá-nos conta
de que a indústria de calçado italiana atravessa uma
crise inabitual, com a correlata ameaça de desemprego,
graças a invasão da concorrência chinesa no sector. Claro
que a solução é fácil, consiste em exportar para o País
de Leonardo da Vinci o Dr. Jardim. O Sr. Berlusconi já
está habituado a empreender aquisições milionárias para
o seu A. C. Milan, bem pode diversificar agora as fontes
de receitas madeirenses, pagando um montante alto pela
transferência. Nem os piores inimigos poderiam negar ao
Presidente do Governo Regional que a transacção se deveria
exclusivamente ao seu virtuosismo próprio.
Na segunda peça, Inês Sampaio dá-nos conta da teoria que
um investigadora espanhola defende, que a «Gioconda», nestes
tempos pelo Louvre, exibe ou esconde o seu sorriso, conforme
o tipo de visão que se emprega ao contemplá-la. Eu tenho
outra proposta: ela está séria, ao ver a situação da sua
Terra de origem agravar-se. E sorri quando se crê olhada
da Madeira, onde a solução repousa. Não é em vão que a ilustre
Teórica acredita que, para o sorriso ser perceptível, é necessário
usar a visão periférica...
da Manhã» afloram temas importantes para a Pátria
de minha Avó Paterna. Assim, o primeiro dá-nos conta
de que a indústria de calçado italiana atravessa uma
crise inabitual, com a correlata ameaça de desemprego,
graças a invasão da concorrência chinesa no sector. Claro
que a solução é fácil, consiste em exportar para o País
de Leonardo da Vinci o Dr. Jardim. O Sr. Berlusconi já
está habituado a empreender aquisições milionárias para
o seu A. C. Milan, bem pode diversificar agora as fontes
de receitas madeirenses, pagando um montante alto pela
transferência. Nem os piores inimigos poderiam negar ao
Presidente do Governo Regional que a transacção se deveria
exclusivamente ao seu virtuosismo próprio.
Na segunda peça, Inês Sampaio dá-nos conta da teoria que
um investigadora espanhola defende, que a «Gioconda», nestes
tempos pelo Louvre, exibe ou esconde o seu sorriso, conforme
o tipo de visão que se emprega ao contemplá-la. Eu tenho
outra proposta: ela está séria, ao ver a situação da sua
Terra de origem agravar-se. E sorri quando se crê olhada
da Madeira, onde a solução repousa. Não é em vão que a ilustre
Teórica acredita que, para o sorriso ser perceptível, é necessário
usar a visão periférica...
1 Comments:
At 1:54 PM, Anonymous said…
Divino!!!
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