Contra os Puritanos
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Mais uma razão: em 1622 este artista, William Gouge, tentava lutar contra os hábitos de ternura no casamento herdados da Catolicidade, dizendo às Esposas que não tratassem os seus Homens por diminutivos carinhosos, nem por «Querido», ou «Amor» e que mesmo os nomes próprios e os apelidos eram intimidades conducentes a Satanás. O único tratamento digno, segundo este grande ponto, seria «Marido».
Sem mais comentários meus.
Mais uma razão: em 1622 este artista, William Gouge, tentava lutar contra os hábitos de ternura no casamento herdados da Catolicidade, dizendo às Esposas que não tratassem os seus Homens por diminutivos carinhosos, nem por «Querido», ou «Amor» e que mesmo os nomes próprios e os apelidos eram intimidades conducentes a Satanás. O único tratamento digno, segundo este grande ponto, seria «Marido».
Sem mais comentários meus.
3 Comments:
At 4:48 PM, Anonymous said…
Olá Paulo
Mas diz-se agora, à boca cheia, que essa maneira de tratamento é para não haver confusôes com os nomes. Coisas de malvados:)
Beijinho.
At 6:22 PM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Espadachim:
Na verdade ele fartou-se de gritar. Os actores é que preferiram meter buchas, hihihihi.
Querida MFBA:
Mais valeria a esses trapaceadores outros meios, como fazia um camarada meu de tropa, ao escolher sempre ligações extra-conjugais com o nome próprio da Mulher. Onde chega o refinamento, heim?
Beijinhos e abraço.
At 9:41 AM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Visconde :
Bem digno da imagem espalhada dos puritanos!
Abraço.
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