Da Vita et Moribus
O Prof. Freitas declarou que «não é politicamente correcto fazer auto-elogios» e que «não se considera (politicamente) morto». Conjugando as duas asserções, temos de concluir que o político em questão se deverá considerar politicamente incorrecto, pois salta à vista o encómio da apreciação em causa própria. E conviria que alguém lhe explicasse que a passagem de certidões de óbito está inserida na esfera clínica, não na das colunas de opinião.
3 Comments:
At 4:45 PM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro SA:
Ainda faltou referir, que o interessado considera o balanço da sua actuação... positivo. Não o fiz, porque, cosiderando a visão de si deste homem público, seria, literalmente, bater no ceguinho...
At 6:35 PM, Jansenista said…
Na cabeça do pobre do Trocado não vigoram as leis da lógica, e por isso a crítica é injusta. Aparentemente também não o avisaram de que não é Napoleão Bonaparte, para o pouparem à desilusão...
At 7:16 PM, Paulo Cunha Porto said…
Hihihihihihihi! Cá estou a operar a palinódia, Caro Jansenista. Tinha-me esquecido de como a megalomania pode excluir a noção da realidade.
Abraço.
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