Estrela Sem Luz
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Jane Mansfield era, em tempos breves, dada como o Sex-Symbol absoluto. Foi Sol de pouca dura. A breve trecho, passava-se a louvar como tal Monroes, Lorens e outras Bardots, ficando para os viciados menos novos a memória de Harlow, uma confirmação de que os Deuses morrem jovens. A nossa homenageada teve, porém, o seu minuto de glória. Nascida a 19 de Abril, merece que brindemos a esse efémero brilho. Até porque aquele corpinho não só enchia as próprias medidas, como as de muita Gente mais.
7 Comments:
At 9:30 PM, Je maintiendrai said…
A piquena faz-me lembrar o comentário de um amigo brejeiro que notava que aquelas coisas deviam estar nas costas: incomodavam menos e davam jeito a dançar...
At 8:16 AM, Paulo Cunha Porto said…
Hihihihihi! E, Caro Je Maintiendrai, julgo que, na época dela, ainda não imperava o flagelo dos implantes! Propriedade incontestada, portanto.
Abraço.
At 12:26 PM, Je maintiendrai said…
O que não imperava na época era a moda de qualquer dança que não fosse, como diria o Eça, de "atracação"...
At 5:13 PM, Paulo Cunha Porto said…
Mas, está a ver, Caro JM, se seguíssemos a Sua primeira sugestão, ainda se confundia a rapariga com um camelo...
At 9:55 PM, Je maintiendrai said…
Diacho! Em que posição a está a pôr?!
At 10:56 PM, Paulo Cunha Porto said…
Não me dê ideias, Caríssimo, que em resposta a tal pergunta, já muitas fervem por cá...
Grande abraço.
At 4:30 PM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Sapka, a quem, aliás, julgo já ter descoberto a identidade: Mesmo no apogeu dela a grafia era controvertida, como ainda o vai sendo, se se der ao trabalho de percorrer os sites da "net" que lhe são dedicados. Optei por incluir as duas: com "y" no rectângulo de cópia da imagem, sem ele, no "post".
E claro que não sei do que estou a falar. Quem me dera saber!
Ab.
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