É daqui que vem o "Linguado à Munier". Eu sei que se escreve Meunier, mas trocadilho oblige. A primeira vez que ouvi falar em "Linguado à Meunier" estava na messe de Tomar, em 1972. Pensei que estavam a gozar comigo. Quem me disse foi um oficial da Marinha que julgava ter sido camarada de armas do meu avô, num qualquer "2º Curso". Ficou alcunhado pela minha família como o "2º Curso". O senhor era muito simpático e foi a primeira pessoa a encarar o racismo de forma curiosa: "Temos obrigação de aceitar todos. Afinal, Portugal, a bem dizer, não é nosso. É dos celtas. Por isso, os ruivos é que são os verdadeiros portugueses".
Meu Caro Luís: a história é muito interessante e agradeço-Ta. Mas estou certo de que o Público, agora, quer aceder ao relato da tua primeira notícia do linguado "tout court". Afinal Temos clientela nacionalista... Ab.
3 Comments:
At 12:54 PM, Anonymous said…
ternura
At 6:34 AM, Anonymous said…
É daqui que vem o "Linguado à Munier".
Eu sei que se escreve Meunier, mas trocadilho oblige.
A primeira vez que ouvi falar em "Linguado à Meunier" estava na messe de Tomar, em 1972. Pensei que estavam a gozar comigo. Quem me disse foi um oficial da Marinha que julgava ter sido camarada de armas do meu avô, num qualquer "2º Curso". Ficou alcunhado pela minha família como o "2º Curso".
O senhor era muito simpático e foi a primeira pessoa a encarar o racismo de forma curiosa:
"Temos obrigação de aceitar todos. Afinal, Portugal, a bem dizer, não é nosso. É dos celtas. Por isso, os ruivos é que são os verdadeiros portugueses".
At 6:12 PM, Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Luís:
a história é muito interessante e agradeço-Ta. Mas estou certo de que o Público, agora, quer aceder ao relato da tua primeira notícia do linguado "tout court".
Afinal Temos clientela nacionalista...
Ab.
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