A Liberdade Queimada
Pelo meio das agruras e indecisões do dia, lá encontrei alguns minutos para ouvir na «SIC NOTÌCIAS», um pouco de um debate, em que o nosso ex-colega do Barnabé defendia ser o acto de queimar bandeiras «um acto de liberdade de expressão, como qualquer outro»; e presume-se que igualmente digno de protecção. Gostaria de saber se o raciocínio se estenderá agora a essoutro avatar da livre vazão espiritual que é a queima das representações diplomáticas ocidentais...
Muito mais coesos e com o sentido da importância dos símbolos, nações jovens como a Norte-Americana, tendem a criminalizar a destruição das bandeiras. Também por isso os que lideram são os que são, tal como os liderados...
5 Comments:
At 11:16 PM, Anonymous said…
Já viu o que que diz o espectro sobre o caso?
At 11:20 PM, Paulo Cunha Porto said…
Ainda não, ando aqui em obras. Mas lá irei, Caríssimo.
At 11:25 PM, Anonymous said…
Caro Paulo,
Ainda bem que o amigo está e fica. Nem pense ir-se desta blogosfera... Enjaulado ou perigosamente à solta
presisamos do Misantropo!!!
Quanto aos maus tratos reservados ao pendão nacional: Que tal perguntar ao descolonizador exemplar, terceiro colocado nas recentes eleições, a respeito do seu "trato" dado à bandeira portuguesa em Grosvenor Square, em frente à embaixada, em Londres, no ano de 1973?
At 12:07 AM, Paulo Cunha Porto said…
Caro Euro-Ultramarino:
aqui entre nós, tive precisamente a notícia desse triste episódio,quando redigi o "post". E também o processo movido à minha Antiga Colega Teresa Melo Ribeiro, quando interpelou, vinte anos atrás, o político em questão, sobre o tema.
Lindo panorama!
Muito obrigado pelas Suas palavras.
Abraço amigo.
At 12:19 AM, Paulo Cunha Porto said…
Caro Euro-Ultramarino:
Após várias tentativas falhadas, ontem, consegui, finalmente responder à sua questão sobre os «Discursos» de O.S. Está na caixa do "post" sobre o livro do Felix Correia.
Ab.
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