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Corre mundo a notícia de que 17 reclusos de uma prisão russa cortaram os pulsos por não poderem mais assistir ao seu programa de televisão favorito, em virtude de ter sido colocado em horário mais tardio. Não interessa agora abordar as magnas questóes do monopólio televisivo sobre os espíritos, ou da vantagem em proporcionar diversão audiovisual diária a condenados. Importa é dar a explicação que as agências noticiosa falharam em deslindar. Como a alteração da hora a que a série é difundida se ficou a dever a protestos, pelas cenas de violência que continha, pode sempre ser argumentado que se procurou evitar o acesso dos prisioneiros a um manual de instruções das actividades pelas quais muitos haviam sido sentenciados. É preciso ler nas entrelinhas, diacho!
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