A Verdade Duns Eleitos
Muito diferente da dos Eleitos. Os Liberais-Democratas britânicos andam com a malapata. Depois do anterior leader, o escocês Kennedy, ter, repetidamente, negado qualquer problema com o álcool e, depois, haver confessado a absoluta viciação nele, dois dos maiores candidatos a suceder-lhe viram-se enredados em escândalos de outra natureza. Oaten, que sempre dissera ser heterossexual, admitiu recorrer há bastante tempo aos serviços de um prostituto, sem dar cavaco à Mulher. Simon Hughes, que repetidamente afirmara a sua não-homossexualidade e ter o casamento como uma meta, vem agora reconhecê-la, dando azo a piadinhas sobre o visionarismo do tipo de matrimónio que almejava. No Reino Unido sempre houve escândalos com os políticos. Os trabalhistas eram mais propensos a protagonizá-los em questões de dinheiros, os conservadores com raparigas. Queriam os piadistas profissionais que era conforme o que faltava, tendencialmente, mais a cada um dos lados do espectro político...
O partido centrista, pelos vistos, não embarca num, ou noutro desses rumos. Prefere um terceiro género e a má vizinhança com a verdade. Não está em causa a orientação sexual dos visados, o público indigna-se é por ver tanta mentira, à Esposa, num dos casos, ao eleitorado, em ambos. Mas os eleitores devem queixar-se de si. E dum sistema que estimula a aldrabice como condição do sucesso.
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