Partida de Dados
Não se sabe se Ariel Sharon sobrevive. Pensa-se porém que, se tal
acontecer, dificilmente poderá voltar a governar. O derrame é sério
e quero convencer-me que até os seus maiores Críticos nesta página
desejarão ao Indivíduo o melhor em termos de saúde futura. Golpe
de azar? Talvez sim, talvez não. O desastre aconteceu no momento
em que a justiça do Estado de Israel terá encontrado elementos
suficientes para o acusar, como ao resto da família, de aceitação
de financiamentos ilegais. Pode pois acontecer que, perdendo o
poder, escape a eternizar-se no tal rodapé das pequenas vilezas,
para entrar nas três linhas da História que cabem a quem deixou
um legado de iniciativas de Paz atalhadas a meio.
As sondagens dão o seu novo partido, o Kadima vencedor. Neste
momento é Ehud Olmert que assume a liderança. Não se sabe
que tipo de felicidade o novo Chefe de Governo trará à martirizada
região. Goza de mais simpatia entre os Árabes de Jerusalém, por
lhes ter melhorado as infra-estruturas e, de um modo geral, as
condições de vida, enquanto presidente do respectivo município.
Mas isso nada é, chegados ao problema fulcral da soberania. E
quando apareceu, como o mais jovem deputado israelita da época,
votou contra o primeiro-ministro do seu próprio partido, Begin,
recusando-se a aceitar os acordãos de Camp David e a devolução
do Sinai ao Egipto...
Não se sabe se terá a força, ou a vontade de fazer a paz progredir.
Sabe-se , porém uma coisa. Que qualquer solução é menos má do
que o arranjo interno que leve de novo ao poder Shimon Peres.
Eu sei que a eleição para liderar a governação passou a ser
personalizada, o que parece fazer dele carta fora
do baralho. Mas nunca substimem a capacidade de regresso
desse sempre-em-pé.
acontecer, dificilmente poderá voltar a governar. O derrame é sério
e quero convencer-me que até os seus maiores Críticos nesta página
desejarão ao Indivíduo o melhor em termos de saúde futura. Golpe
de azar? Talvez sim, talvez não. O desastre aconteceu no momento
em que a justiça do Estado de Israel terá encontrado elementos
suficientes para o acusar, como ao resto da família, de aceitação
de financiamentos ilegais. Pode pois acontecer que, perdendo o
poder, escape a eternizar-se no tal rodapé das pequenas vilezas,
para entrar nas três linhas da História que cabem a quem deixou
um legado de iniciativas de Paz atalhadas a meio.
As sondagens dão o seu novo partido, o Kadima vencedor. Neste
momento é Ehud Olmert que assume a liderança. Não se sabe
que tipo de felicidade o novo Chefe de Governo trará à martirizada
região. Goza de mais simpatia entre os Árabes de Jerusalém, por
lhes ter melhorado as infra-estruturas e, de um modo geral, as
condições de vida, enquanto presidente do respectivo município.
Mas isso nada é, chegados ao problema fulcral da soberania. E
quando apareceu, como o mais jovem deputado israelita da época,
votou contra o primeiro-ministro do seu próprio partido, Begin,
recusando-se a aceitar os acordãos de Camp David e a devolução
do Sinai ao Egipto...
Não se sabe se terá a força, ou a vontade de fazer a paz progredir.
Sabe-se , porém uma coisa. Que qualquer solução é menos má do
que o arranjo interno que leve de novo ao poder Shimon Peres.
Eu sei que a eleição para liderar a governação passou a ser
personalizada, o que parece fazer dele carta fora
do baralho. Mas nunca substimem a capacidade de regresso
desse sempre-em-pé.
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