Socorro! Eles Estão Entre Nós!
Uma provocação gratuita aos Amigos para quem a origem
étnica é grande preocupação: uma suicida que mandou pelos
ares quantidade enorme de inocentes, no Iraque, era uma belga,
caucasiana, convertida ao Islamismo. Digam lá agora, o
factor cultural não é, realmente, o mais importante?
étnica é grande preocupação: uma suicida que mandou pelos
ares quantidade enorme de inocentes, no Iraque, era uma belga,
caucasiana, convertida ao Islamismo. Digam lá agora, o
factor cultural não é, realmente, o mais importante?
9 Comments:
At 10:33 PM, Rodrigo N.P. said…
É também importante, o que é diferente.Seria estúpido acreditar num determinismo biológico absoluto, mas isso é distinto de o negar também em absoluto ou não lhe dar importância de todo. Quanto a mim, consócio Paulo, reafirmo o que sempre disse: cultura,tradição, história, etnia, terra, apenas este todo, apenas este corpo integral, representa verdadeiramente uma nação.
Cumprimentos e, sobretudo hoje, VIVA PORTUGAL!
At 12:30 AM, �ltimo reduto said…
Permito-me vir até aqui concordar com o postal do nosso amigo Misantropo - que ainda não é meu consócio...! - e também com o comentário do Rebatet. O problema, meu caro Rebatet, é quando de entre todas as condicionantes que coloca, apenas uma vai a público (ou a sufrágio). E isso, quanto a mim, desvirtua a pauta e é a morte do artista...
At 6:57 AM, Anonymous said…
La invasión de los ultracuerpos
At 10:21 AM, Paulo Cunha Porto said…
Caros Rebatet e Pedro Guedes:
A Vossa Inteligência traz o debate justamente para onde eu gostaria de o ver, já que ando a matutar sobre se produzirei ou não um pequeno "post" acerca das virtudes da monarquia dual do Império Austro-Húngaro, confrontadas com a erupção nacionalista de base... étnica, embora dentro de um contexto centro-europeu.
Não me desgostaria ser sócio do Belém, clube com que simpatizo, mas só como terceira opção. E isso não deveria satisfazer um certo Amigo Belenense...
At 11:20 AM, Flávio Santos said…
Qual é a segunda opção?...
Quanto ao postal: parece-me demasiado sucinto e com uma conclusão demasiado rápida. A estupidez e o fanatismo estão bem representados em todos os grupos étnicos. No caso em apreço, a belga estava convertida ao islamismo, o que é mais um argumento para quem alerta para o expansionismo verde. E é evidente que quanto maior for o número de islamistas (árabes ou não) na Europa, maior é o perigo para esta.
E de qualquer modo, continuo sem perceber porque é que o facto de o factor cultural ser importante obsta a que se combata a imigração em massa.
At 11:33 AM, Paulo Cunha Porto said…
Caríssimo:
Não era contra o combate à imigração excessiva que se pretendia aludir no "post". Quando muito, embora não estivesse para aí exclusivamente virado, tocaria os critérios de admissão da entrada. Claro que me parece muito mais perigoso abrir a fronteira a bósnios muçulmanos permeáveis ao islamismo, do que a gente de outras paragens que comungue os valores da Cristandade. Mas o Rebatet viu bem, eu apontava era para a definição do substrato nacional.
Agora por Rebatet: querem ver que na primeira leitura que fiz do belo poema «Rebate de Natal», que publicaste, eu li "Rebatet de Natal"? Por um brevíssimo instante cheguei a rejubilar com uma possível conversão do Nosso Amigo...
At 7:26 PM, vs said…
"Rebatet de Natal"
LOL!
A 'conversão' do Rebatet é ainda mais difícil que a minha. ;)
At 7:52 PM, Paulo Cunha Porto said…
Hihihihihihihihihi!
At 12:28 AM, Anonymous said…
O Caro Amigo Paulo sabe bem quão essas matérias são importantes, embora melindrosas. Conta lá a deliciosa história do jovem das Waffen SS em Viena...
Post a Comment
<< Home