Restabelecimento
O facto de ter vindo a ser crítico de muitos pontos da sua
acção governativa não obsta a que aqui exprima o meu
voto de que o Eng.º Sócrates se restabeleça rapidamente
da lesão que contraiu a esquiar. Que o Ano Novo seja melhor,
em todos os sentidos.
acção governativa não obsta a que aqui exprima o meu
voto de que o Eng.º Sócrates se restabeleça rapidamente
da lesão que contraiu a esquiar. Que o Ano Novo seja melhor,
em todos os sentidos.
2 Comments:
At 11:19 AM, João Villalobos said…
Não consigo responder à Viajante no lugar conveniente. Não me aceitam o comentário. Por isso fica aqui:
Cara Viajante, não me ofende nada (sou uma pessoa com muito pouca susceptibilidade, o que devo ao meu narcisismo :)
É bem verdade que a "infelicidade caminha de braço dado com a felicidade", mas apenas quando procuramos fora de nós as causas dessa felicidade,sejam elas coisas ou pessoas.
O que queria dizer antes (e talvez não fosse bem explicado com a citação de um tratado hermético)é que a nossa viagem não é só dentro de nós mas também com os outros. E, para mim, temer multidões é um temor que corresponde, na sua outra polaridade, ao temor de estarmos sós. Em equilíbrio, estamos bem connosco e com os outros. Mesmo que sejam muitos. E repare que, obviamente, digo isto desde que essa multidão não seja uma turba enfurecida ou uma claque de futebol, o que vai dar ao mesmo ;)
At 12:02 PM, Viajante said…
João VillaLobos, ainda bem que é pouco ofensável :))
Plenamente de acordo, agora - e sorrindo. A(s) nossa(s) viagens é con-Sigo e com os Outros e não se trata de temor, bem entendido. Provavelmente, eu trazia premissas já enviesantes para a leitura (ah, o que é um tratado hermético?! risos...) pelo que, pouco antes, nessa manhã (ontem?) tinha escrito, lá no meu canto.
«A multidão estabeleceu como regra que nenhum raciocínio elaborado deve ser aceite. Nada é mais perigoso para a multidão do que a lucidez da razão. E nada é mais perigoso à razão do que o inautêntico da multidão.»
Esta "multidão" é mais a de Hume que a da Jung, ainda assim. Não é bem o «quantos».
Concordaria rapidamente que turba e claque são «a evitar» - excessos! Ah, mas, a seguir a sua lógica, o temor dos excessos não corresponderia ao temor dos defeitos? ;)
Intermezzo aprazível, este.
Despeço-me desejando um 2006 cheio de desvendamento de herméticos :)
Post a Comment
<< Home