Conheci há unas anos um jovenzinho a quem o pai ofereceu a Jerusalem Libertada no 12º aniversário, e logo então desejei que o pequeno não acabasse no manicómio (ainda não estou certo de que escapará). O quadro de Delacroix é magnífico, e não deixa de evocar Rembrandt...
Por causa do jogo de luz e ausência dela, não é, Caro Jansenista? Excelente observação. O Tasso, aos 12 anos, parece-me, realmente, dose cavalar. Faz-me lembrar uma Senhora que pôs o filho, de dez anos, a ler «Guerra e Paz», de Tolstoi. Foi a minha Mãe. E deu no que deu.
2 Comments:
At 4:56 PM, Jansenista said…
Conheci há unas anos um jovenzinho a quem o pai ofereceu a Jerusalem Libertada no 12º aniversário, e logo então desejei que o pequeno não acabasse no manicómio (ainda não estou certo de que escapará). O quadro de Delacroix é magnífico, e não deixa de evocar Rembrandt...
At 8:21 PM, Paulo Cunha Porto said…
Por causa do jogo de luz e ausência dela, não é, Caro Jansenista? Excelente observação. O Tasso, aos 12 anos, parece-me, realmente, dose cavalar. Faz-me lembrar uma Senhora que pôs o filho, de dez anos, a ler «Guerra e Paz», de Tolstoi. Foi a minha Mãe. E deu no que deu.
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