Conjecturas e Refutações
Quando é que Você deixou de acreditar no Pai Natal?
Qualquer que tenha sido a altura, pode ter que rever os seus
conceitos. Numa escola de Richardson, Texas, um professor
de música de alunos maioritariamente entre 6 e 9 anos disse-
-lhes, na mensagem Natalícia, que o Pai Natal não existe.
Pois choveram na Direcção Regional de Ensino cartas e
telefonemas de pais indignados, defendendo que essa revelação
poderia traumatizar as crianças.
Os protestos tiveram o seu efeito: um representante daquele
departamento veio dizer que o professor foi contactado pelo
próprio Pai Natal, que «lhe comunicou que o Espírito da Quadra
está vivo e de boa saúde, bem como que dissesse isso às
crianças, pelo que não iria haver procedimento disciplinar contra
o Professor».
Podem os meus Leitores reflectir sobre o infantilismo das sociedades
modernas, acerca da necessidade de fantasia no espírito de miúdos
até uma certa idade, ou na presença de mitos pagãos numa sociedade
que degenerou do Cristianismo. Mas o aspecto que me interessaria
marcar é que, em questão tão inocente, se passa o mesmo que nas
graves: a "verdade" é estabelecida por decreto; e só quem se lhe
submete pode escapar a sanções.
Neste mundo não temos muitos motivos para acreditar no Pai Natal.
Qualquer que tenha sido a altura, pode ter que rever os seus
conceitos. Numa escola de Richardson, Texas, um professor
de música de alunos maioritariamente entre 6 e 9 anos disse-
-lhes, na mensagem Natalícia, que o Pai Natal não existe.
Pois choveram na Direcção Regional de Ensino cartas e
telefonemas de pais indignados, defendendo que essa revelação
poderia traumatizar as crianças.
Os protestos tiveram o seu efeito: um representante daquele
departamento veio dizer que o professor foi contactado pelo
próprio Pai Natal, que «lhe comunicou que o Espírito da Quadra
está vivo e de boa saúde, bem como que dissesse isso às
crianças, pelo que não iria haver procedimento disciplinar contra
o Professor».
Podem os meus Leitores reflectir sobre o infantilismo das sociedades
modernas, acerca da necessidade de fantasia no espírito de miúdos
até uma certa idade, ou na presença de mitos pagãos numa sociedade
que degenerou do Cristianismo. Mas o aspecto que me interessaria
marcar é que, em questão tão inocente, se passa o mesmo que nas
graves: a "verdade" é estabelecida por decreto; e só quem se lhe
submete pode escapar a sanções.
Neste mundo não temos muitos motivos para acreditar no Pai Natal.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home