Beldades Esquecidas 6
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Termino a série das seis «Beldades Esquecidas» que queria trazer até Vós, com uma Actriz que creio ainda estar no activo e que, provavelmente, lembrareis mais de séries televisivas. Quem, nesta fotografia de juventude, consegue adivinhar a evolução que se verificou nas feições de Susannah York? Mais ou menos desta época é um filme célebre, em que interpretava Meg, a filha de Paul Scofield/S. Tomás Morus em «A MAN FOR ALL SEASONS». Mas não é da tela, nem de filmagem específica para TV, que guardo a maior recordação. É do teatro, embora visto na televisão. Conheci várias interpretações belíssimas de «A Voz Humana», de Jean Cocteau, entre as quais, ao vivo, a de uma Grande Actriz Portuguesa. Nunca assisti a uma tão densa combinação da dor com as fugas da simulação e da insanidade como na nossa homenageada.
Quero agradecer o contributo do Nuestro Hermano Cinéfilo, que forneceu uma lista impressionante de nomes, muitos dos quais ardo por conhecer. Bem haja.
Termino a série das seis «Beldades Esquecidas» que queria trazer até Vós, com uma Actriz que creio ainda estar no activo e que, provavelmente, lembrareis mais de séries televisivas. Quem, nesta fotografia de juventude, consegue adivinhar a evolução que se verificou nas feições de Susannah York? Mais ou menos desta época é um filme célebre, em que interpretava Meg, a filha de Paul Scofield/S. Tomás Morus em «A MAN FOR ALL SEASONS». Mas não é da tela, nem de filmagem específica para TV, que guardo a maior recordação. É do teatro, embora visto na televisão. Conheci várias interpretações belíssimas de «A Voz Humana», de Jean Cocteau, entre as quais, ao vivo, a de uma Grande Actriz Portuguesa. Nunca assisti a uma tão densa combinação da dor com as fugas da simulação e da insanidade como na nossa homenageada.
Quero agradecer o contributo do Nuestro Hermano Cinéfilo, que forneceu uma lista impressionante de nomes, muitos dos quais ardo por conhecer. Bem haja.
10 Comments:
At 8:53 PM, Anonymous said…
Si le gusta Angie Dickinson, la sexy "police woman" de los años 7O, no deje de ver Celebrity Movie Archive.
At 9:12 PM, Paulo Cunha Porto said…
Adoro a Dickinson. Nunca me esquecerei dela contracenando com Wayne, sob a batuta de Hawkins. Mas, felizmente, está longe de se encontrar esquecida. Lá irei, no entanto. Ainda tinha pensado numa série de sete, que integrasse alguém do mudo, talvez Clara Bow, Que acha?
At 9:43 PM, Anonymous said…
Estimado amigo:en materia de actrices de cine mudo, me coge usted out, fuera de juego. No controlo esa materia. Lo mío son las actrices de peplum y serie B italiana, imitaciones de James Bond italo-españolas de los años sesenta, western spaghetti y de lo que en España se llamaba "cine de barrio", sesión doble sabatina de peliculas para todos los publicos.En resumidas cuentas, el cine infantil, juvenil y de aventuras del tardo-franquismo, amenizado por la maciza italiana de turno.
At 10:05 PM, Anonymous said…
Ó bela Susannah!
At 1:07 AM, Jansenista said…
A Susannah York é um espanto, e um ícone da minha meninice. Daquela época havia, para o meu gosto, algumas actrizes que a ultrapassavam (se o Eurico de Barros mo permite desta feita): a Sarah Miles e a Julie Christie, sobretudo esta. E no cinema francês, entre muitas outras, a esmagadora Nathalie Delon (que nunca teve papeis à altura) e, por uma razão qualquer que ainda hoje me escapa, a Marlène Jobert, que na altura eu achava irresistível.
At 6:32 AM, Paulo Cunha Porto said…
Caro Vizinho Cinéfilo:
paciência, já é muitíssimo de enaltecer a sabedoria que incide sobre o período dos seus gostos. Mais uma vez muito obrigado.
Eurico: AAAaaaah! Oh maravilha!
Jansenista:
A Sarah Miles foi magnificamente lembrada. Teria assento nesta série por direito próprio. Quanto à Christie, penso que está longe de estar esquecida; sempre lhe reconheci a beleza e o talento, mas, como Mulher, não sei, talvez um pouco asséptica demais. Da Nathalie Delon faço minhas as Suas palavras. Quanto à Jobert, envergonhado o digo, não tenho qualquer ideia.
Abraços a todos.
At 11:32 PM, Anonymous said…
A Sarah Miles, corria à boca cheia no meio do cinema, era uma ninfomaníaca impenitente que funcionava tal qual a gripe: homem que encontrava, atirava para a cama! A Jobert teve a sua grande época, mas para mim era muito "maigre" e sardenta demais.
E já agora, caro Porto, o mestre é Hawks, não Hawkins.
At 6:18 AM, Paulo Cunha Porto said…
Caro Eurico, vá-se lá saber como é que grafei "Hawkins"! Felizmente já dele falámos dele aqui, ou teria de pintar a cara de preto. O subconsciente tem destas coisas, devia estar num momento assombrado palo fantasma do Bucaneiro que, esse sim, tem o nome que saiu. Piratarias! Hihihihihihih!
At 9:45 AM, Jansenista said…
Crime de lesa-Jobert!? Quando voltar a haver greve nos serviços camarários da Inbicta já temos encontrada a solução: o maior caixote do lixo do mundo, onde cabem Marlene Jobert e Sarah Miles!
At 1:39 PM, Anonymous said…
Caro Jansenista, não pretendi nenhuma ofensa às duas senhoras, pelo contrário. Sempre tive um fraquinho pela Miles, até, e claro que não diria não à Jobert se me tivesse saído ao caminho aqui há 30 anos... ;-)
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