Ano Velho, Ano Novo
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Como amanhã devemos andar demasiado atarefados e acabar por demais toldados para reflectir sobre estas coisas, gostaria que Vos detivésseis por uns segundos na tentativa de dar resposta a uma pequena pergunta. A nossa artificial alegria de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro bebe na esperança que aplicamos ao ver um nascimento, ou na repugnância com que, vezes sem conta, afastamos os nossos velhos, não valorizando o que nos deram? Chateiem-se hoje com esta, que no dia seguinte, com a ajuda do espumante, será tempo de felicidade obrigatória.
Como amanhã devemos andar demasiado atarefados e acabar por demais toldados para reflectir sobre estas coisas, gostaria que Vos detivésseis por uns segundos na tentativa de dar resposta a uma pequena pergunta. A nossa artificial alegria de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro bebe na esperança que aplicamos ao ver um nascimento, ou na repugnância com que, vezes sem conta, afastamos os nossos velhos, não valorizando o que nos deram? Chateiem-se hoje com esta, que no dia seguinte, com a ajuda do espumante, será tempo de felicidade obrigatória.
posted by Paulo Cunha Porto @ 9:39 PM
2 Comments:
At 10:01 AM,
Anonymous said…
Em vez da resposta, que lhe não sei dar, agradeço e retribuo os amáveis votos de feliz 2006 que me deixou. Cumpts.
At 11:40 AM,
Paulo Cunha Porto said…
Meu Caro Bic Laranja:
a Sua Visita já é uma resposta, na medida em que encarna uma mensagem de esperança, através da amizade blogosférica. Bem haja.
Os mesmos.
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