Reconhecimentos Contra-Natura
A União Europeia, qual padrinho que faz ao cliente
uma proposta que ele não pode aceitar, exige do
governo islamita moderado da Turquia que reconheça
Chipre. Será que os governantes da União são mais
sagazes do que eu pensava e, com essa airosa saída,
virão a obliterar o problema da insistência de Ankara na
adesão? Ou estará o governo do que foi o Império
Otomano na disposição de engolir um sapo descomunal?
E deixará o Exército, que, lá, é legalmente um vigia
da conformidade nacional das opções do Executivo?
Por outro lado, Paquistão e Israel encetaram preliminares
negociações com vista ao reconhecimento do Estado
Hebraico, pelo primeiro. Todo o caminho negociado
para a paz é salutar. Mas temo pela sorte de Musharraf.
O primeiro país islâmico a reconhecer Israel foi o
Irão imperial. E sabe-se do fim que teve. Mais tarde,
Sadat também trocou embaixadores com Tel-Aviv. Todos
nos lembramos de como, literalmente, acabou. Há ou
não motivos de apreensão suplementares?
uma proposta que ele não pode aceitar, exige do
governo islamita moderado da Turquia que reconheça
Chipre. Será que os governantes da União são mais
sagazes do que eu pensava e, com essa airosa saída,
virão a obliterar o problema da insistência de Ankara na
adesão? Ou estará o governo do que foi o Império
Otomano na disposição de engolir um sapo descomunal?
E deixará o Exército, que, lá, é legalmente um vigia
da conformidade nacional das opções do Executivo?
Por outro lado, Paquistão e Israel encetaram preliminares
negociações com vista ao reconhecimento do Estado
Hebraico, pelo primeiro. Todo o caminho negociado
para a paz é salutar. Mas temo pela sorte de Musharraf.
O primeiro país islâmico a reconhecer Israel foi o
Irão imperial. E sabe-se do fim que teve. Mais tarde,
Sadat também trocou embaixadores com Tel-Aviv. Todos
nos lembramos de como, literalmente, acabou. Há ou
não motivos de apreensão suplementares?
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