Pena
O Caríssimo Rafael Castela Santos dá-nos conta, na
alegremente obrigatória Casa de Sarto, de ressentimentos
e choques que se desejaria ver banidos do mundo Católico
e, a fortiori, de um lugar de união como deveria ser Fátima.
Paralelamente, informa-nos da notificação informal de uma
inovadora figura: a «excomunhão técnica». Mesmo que se
quisesse ver no caso uma imprecisa designação da excomunhão
a jure, isso pareceria contender com a autorização da
Peregrinação. Mas nem sou teólogo, nem especialista em
Direito Canónico. Sou um pobre e ignorante pecador.
alegremente obrigatória Casa de Sarto, de ressentimentos
e choques que se desejaria ver banidos do mundo Católico
e, a fortiori, de um lugar de união como deveria ser Fátima.
Paralelamente, informa-nos da notificação informal de uma
inovadora figura: a «excomunhão técnica». Mesmo que se
quisesse ver no caso uma imprecisa designação da excomunhão
a jure, isso pareceria contender com a autorização da
Peregrinação. Mas nem sou teólogo, nem especialista em
Direito Canónico. Sou um pobre e ignorante pecador.
1 Comments:
At 3:55 PM, Anonymous said…
Também, como o Misantropo, não sou teólogo, nem tenho que ser especialista em Direito Canónico.
Também não tenho que ser “mais papista que o Papa”, nem promover frentismos
cismáticos contra a Igreja Católica Apostólica Romana, a sua hierarquia, e o Direito Canónico, como é prática na Casa de Sarto.
Nem sempre o que parece, é!?...
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