A Perversa Recomendação
Santos da Casa oferece-nos, neste dia gordo, uma
panorâmica do pensamento de El-Rei D. Pedro V,
soberano prematuramente desaparecido, cujas
linhas gerais importa divulgar, apesar dos esforços
notáveis de Ruben Andresen Leitão.
Aproveitando a embalagem, respondo, com mais detença,
a um comentário que o FG Santos dirigiu ao «Misantropo».
Dizia o nosso eruditíssimo Amigo da influência que a
doutrinação de Luís de Almeida Braga tivera na sua adesão
ao Tradicionalismo. Gostaria, em prolongamento da conversa,
de mencionar um importante estudo, que ele já deve conhecer.
Refiro-me a «Luís de Almeida Braga ou o Elogio da Derrota»,
de Gonçalo Sampaio e Mello, publicado na revista «Vária
Escrita» nº 7, da Câmara Municipal de Sintra (2000).
E, quando a audiência que nos rodeia pasma perante o que
julga o desinteresse de uma tão segura referência, cabe
desenganá-la. Convém não esperar demasiado da natureza humana.
O mesmo volume encerra um miserando conto assinado pelo
palrador que ora discorre. Como se vê, aproveitou-se um
assunto sério e apaixonante para injectar uma suja operação de
marketing pessoal.
Moral da história: quando alguém dá um conselho que não foi
pedido há que ficar de pé atrás.
panorâmica do pensamento de El-Rei D. Pedro V,
soberano prematuramente desaparecido, cujas
linhas gerais importa divulgar, apesar dos esforços
notáveis de Ruben Andresen Leitão.
Aproveitando a embalagem, respondo, com mais detença,
a um comentário que o FG Santos dirigiu ao «Misantropo».
Dizia o nosso eruditíssimo Amigo da influência que a
doutrinação de Luís de Almeida Braga tivera na sua adesão
ao Tradicionalismo. Gostaria, em prolongamento da conversa,
de mencionar um importante estudo, que ele já deve conhecer.
Refiro-me a «Luís de Almeida Braga ou o Elogio da Derrota»,
de Gonçalo Sampaio e Mello, publicado na revista «Vária
Escrita» nº 7, da Câmara Municipal de Sintra (2000).
E, quando a audiência que nos rodeia pasma perante o que
julga o desinteresse de uma tão segura referência, cabe
desenganá-la. Convém não esperar demasiado da natureza humana.
O mesmo volume encerra um miserando conto assinado pelo
palrador que ora discorre. Como se vê, aproveitou-se um
assunto sério e apaixonante para injectar uma suja operação de
marketing pessoal.
Moral da história: quando alguém dá um conselho que não foi
pedido há que ficar de pé atrás.
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