As Madrassas e os Madraços

Chega-nos do Paquistão a nova de que, nas Escolas
Corânicas mais radicais, viveiro incontestado do
terrorismo mundial em curso, se tem vindo
a encontrar o terreno mais fértil em oriundos
do Reino Unido que se apresentam absolutamente
desgostosos com aspectos vários da vida no
Ocidente, atingindo o apogeu nesse tenebroso
hábito de «as mulheres se passearem descobertas».
Antes que nos tirem uma das poucas coisas boas destes
restos mortais de civilização, ou, em alternativa, que
nos façam explodir na primeira esquina, pergunto: por
que carga de água, tendo as autoridades conhecimento
do que nessas academias se ensina, não substituem
os mestres fanatizadores por professores que se coadunem
melhor com um entendimento mais tradicional e pacífico
do Islão? Perante esta demora em agir, uma só palavra:
Mandriões!