Matar o Pai
Com a habitual pontaria demolidora, Vasco Pulido
Valente, no cantinho do costume, no «Público» de
hoje, arrasa a elite do País e parte dos diagnósticos
dela. Até aí, tudo bem. O pior é que, quando se lê
o artigo até ao fim, se constata que o princípio foi
um pretexto para atacar um jornal da concorrência,
conhecido como a igreja de Sábado, de costas bem
largas. Quem tiver a idade que eu já vou tendo não
encontrará dificuldade em lembrar-se das crónicas, aliás
memoráveis, que, há uns bons vinte anos, V. P. V. lá
publicou. E, então, perceberá muita coisa. Se não
perceber tudo, pouco importa. O resto Freud explica.
Valente, no cantinho do costume, no «Público» de
hoje, arrasa a elite do País e parte dos diagnósticos
dela. Até aí, tudo bem. O pior é que, quando se lê
o artigo até ao fim, se constata que o princípio foi
um pretexto para atacar um jornal da concorrência,
conhecido como a igreja de Sábado, de costas bem
largas. Quem tiver a idade que eu já vou tendo não
encontrará dificuldade em lembrar-se das crónicas, aliás
memoráveis, que, há uns bons vinte anos, V. P. V. lá
publicou. E, então, perceberá muita coisa. Se não
perceber tudo, pouco importa. O resto Freud explica.
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