O Soneto e a Emenda
Anda mais que escalpelizada e confessada a falha
da Ministra da Educação. As reacções calmas e
certeiramente assassinas de dois representantes
profissionais com um nível claramente superior à
média, Paulo Sucena e o dirigente da Associação
Profissional dos Magistrados Judiciais acentuaram
a escorregadela e fizeram a Senhora passar por
completa tolinha, o que, devo dizer, nem corresponde
à minha impressão.
Gostaria de deslindar uma pequena questão: em que sentido
usou a Ilustre Governante a palavra «República», à qual se não
estenderia a decisão judicial? Era, como parece, o nome
oficial do país? Seria no sentido de comunidade? Ou, ao
estabelecer a distinção, quereria dizer que esta forma
do estado não se havia estendido às ilhas? Se assim fosse,
eu estaria comprador do primeiro bilhete de avião para os
Açores e passaria, alegremente, a blogar de lá.
As desculpas apresentadas pela acossada é que não
têm pés na cabeça. Primeira: «que estava a falar só para
os professores», como se a estes se pudesse dizer não
importa o quê! Segunda: «que os ministros são pessoas
como as outras». AAAAAAhhhhhh, aí é que bate o ponto,
não deveriam ser melhorzinhos?
da Ministra da Educação. As reacções calmas e
certeiramente assassinas de dois representantes
profissionais com um nível claramente superior à
média, Paulo Sucena e o dirigente da Associação
Profissional dos Magistrados Judiciais acentuaram
a escorregadela e fizeram a Senhora passar por
completa tolinha, o que, devo dizer, nem corresponde
à minha impressão.
Gostaria de deslindar uma pequena questão: em que sentido
usou a Ilustre Governante a palavra «República», à qual se não
estenderia a decisão judicial? Era, como parece, o nome
oficial do país? Seria no sentido de comunidade? Ou, ao
estabelecer a distinção, quereria dizer que esta forma
do estado não se havia estendido às ilhas? Se assim fosse,
eu estaria comprador do primeiro bilhete de avião para os
Açores e passaria, alegremente, a blogar de lá.
As desculpas apresentadas pela acossada é que não
têm pés na cabeça. Primeira: «que estava a falar só para
os professores», como se a estes se pudesse dizer não
importa o quê! Segunda: «que os ministros são pessoas
como as outras». AAAAAAhhhhhh, aí é que bate o ponto,
não deveriam ser melhorzinhos?
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