Leitura Matinal -37
Por todas as razões e mais alguma. Por ser Sábado.
Por ser uma estrada para a serenidade. Por sublinhar
a pequenez humana. Por constituir um tributo justo e
irrecusável. Por afinidades com o que adiante se verá.
De Hoelderlin, segundo Paulo Quintela, célebre e
celebrante:
OS DEUSES
Ó Éter calmo! sempre bela me conservas
A alma no meio da dor; e entre os teus raios,
Hélios! se enobrece em valentia
Muitas vezes o peito revoltado.
Ó bons Deuses! pobre é quem vos não conhece;
No peito rude nunca o dissídio se lhe acalma,
E o mundo pra ele é noite, e nenhuma
Alegria lhe medra nem canção nenhuma.
Vós só com vossa juventude eterna mantendes
Nos corações que vos amam a candura infantil,
E não deixais que em cuidados e erros
Jamais lhe morra no luto o Génio.
Por ser uma estrada para a serenidade. Por sublinhar
a pequenez humana. Por constituir um tributo justo e
irrecusável. Por afinidades com o que adiante se verá.
De Hoelderlin, segundo Paulo Quintela, célebre e
celebrante:
OS DEUSES
Ó Éter calmo! sempre bela me conservas
A alma no meio da dor; e entre os teus raios,
Hélios! se enobrece em valentia
Muitas vezes o peito revoltado.
Ó bons Deuses! pobre é quem vos não conhece;
No peito rude nunca o dissídio se lhe acalma,
E o mundo pra ele é noite, e nenhuma
Alegria lhe medra nem canção nenhuma.
Vós só com vossa juventude eterna mantendes
Nos corações que vos amam a candura infantil,
E não deixais que em cuidados e erros
Jamais lhe morra no luto o Génio.
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